A Morte do Demônio: A Ascensão é mais um sangrento acerto para a franquia de Evil Dead

Cena de abertura do filme A Morte do Demônio: A Ascensão. Na imagem, a silhueta de uma mulher, iluminada por trás pelo sol, flutua acima de um rio, os dedos dos pés arrastando sobre a superfície d'água avermelhada. Ao fundo, vê-se uma densa floresta e o céu também avermelhado, com o título do filme preenchendo o horizonte: Evil Dead Rise.
A Morte do Demônio: A Ascensão é o filme mais bem avaliado da franquia (Foto: Warner Bros.)

Larissa Mateus

Não há fenômeno mais comum na história do Cinema, principalmente no gênero do terror, do que a maldição da franquia não planejada. Basta um filme fazer sucesso suficiente na bilheteria que mais da mesma trama entrará em cartaz nos próximos anos, até que o público esteja exausto. A situação se torna cada vez mais exacerbada com a tendência de remakes da última década, recheando o cenário slasher atual com produtos repetitivos e franquias desnecessariamente revitalizadas anos após seus dias de ouro iniciais, como aconteceu com Halloween, O Massacre da Serra Elétrica e Pânico.

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A cinematografia nos conecta em Umma

Produzido por Sam Raimi, o filme está disponível no catálogo do HBO Max e foi recebido por críticas negativas e baixas avaliações (Foto: Stage 6 Films)

Victoria Silveira

Amanda (Sandra Oh) e Chris (Fivel Stewart) são mãe e filha em Umma. As duas vivem reclusas em uma propriedade sem energia elétrica e acesso a aparelhos eletrônicos , dedicando-se à produção de mel vendido com o nome de Chrissy’s Honey Bees. Por um lado, Amanda abdica da estabilidade profissional como contadora para cuidar da filha e assumir papel de educadora, além de administrar a pequena empresa; por outro, é dominada por traumas passados e sobe fortalezas físicas e emocionais – das quais Chris não é só parte integrante, mas a principal – contra o mundo. 

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Doutor Estranho no Multiverso da Loucura se revela um filme de terror que deu errado

Cena de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura. No centro da imagem está Doutor Estranho, um homem branco na faixa dos 40 anos, com cabelos castanhos penteados em um topete e um cavanhaque também castanho. Ele está em pé, com a perna esquerda à frente da direita e os braços levantados na altura do peito, com as palmas das mão viradas para cima. Veste seu traje de super herói - botas marrons, calça e blusa com mangas longas azuis e capa vermelha. Ao redor de si estão luzes redondas vermelhas e fumaça preta. Ao fundo são vistas duas janelas, uma redonda atrás do doutor e outra retangular no canto esquerdo da imagem. Também são vistas muitas velas ao redor do personagem.
A nova produção faz com que a Marvel mergulhasse de cabeça em sua era das trevas (Foto: Disney)

Gabrielli Natividade da Silva 

Depois de Stephen Strange (Benedict Cumberbatch) ter apagado a memória da existência de Peter Parker (Tom Holland), em Homem-Aranha: Sem Volta para Casa, e Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen) ter libertado a cidade de Westview de sua manipulação, em WandaVision, ambos se encontraram para uma batalha intensa que atravessou universos. Em maio de 2022, foi lançado Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, um filme com muita ação e adrenalina, como é de se esperar de uma produção Marvel. A obra, porém,  deixa a desejar, quebrando as expectativas de fãs que estavam ansiosos por esse momento. 

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20 anos depois, Homem-Aranha continua sendo o coração dos filmes de herói

Cena do filme Homem-Aranha. Tem uma pessoa na imagem. No centro da imagem aparecendo de corpo inteiro está o Homem-Aranha. Ele usa seu uniforme,que é vermelho no torso, nos braços e nos pés e azul na cintura e nas pernas, no peito tem um símbolo de uma aranha e toda a roupa é coberta por quadrados vazados, parecendo teias. Ele usa uma máscara vermelha que tem dois visores amarelados. Ele está agarrado a um mastro.No fundo aparece a cidade de Nova York.
Nesse mesmo dia, há 20 anos, chegava às telonas brasileiras o primeiro filme do Homem-Aranha (Foto: Sony Pictures)

Nathan Sampaio

O que faz um personagem ser popular? A sua história sofrida ou sua personalidade marcante? O visual icônico ou as falas de impacto? Talvez seja a mistura disso tudo. É o caso do Homem-Aranha, personagem da Marvel que teve seu primeiro filme lançado 20 anos atrás, e que alçou o herói a fama ao unir um roteiro simples, porém muito bem construído, com cenas memoráveis e um visual excepcional. 

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