Emily em Paris é uma série perfeita para os anos 2000

Cena da série Emily em Paris. Há 3 personagens na foto, Emily, uma mulher branca de estatura média, usa um vestido lilás de babados, salto alto, óculos de sol e cabelos castanhos soltos até a altura da cintura. Ao lado dela, Mindy, sua melhor amiga, usa uma blusa amarela de babados, um short cor de rosa, um chapéu, e saltos altos. Ela é uma mulher asiática de estatura média. E ao lado dela, Camille, uma mulher branca, com cabelos loiros até a cintura, usa óculos de sol, um blazer oversized e sapatos brancos. Ao fundo é possível ver motocicletas de luxo estacionadas em frente a um estabelecimento de toldo vermelho.
A segunda temporada de Emily em Paris tem looks que chamam mais atenção do que a forçação de barra do trio protagonista (Foto: Netflix)

Giovana Keiko

Emily em Paris, série de Comédia estrelada por Lily Collins, que interpreta a marketeira Emily Cooper, se passa quando, há alguns meses na cidade luz, novos dilemas aparecem no caminho da personagem. Mas nada muito preocupante. O seriado pode ser colocado na categoria de “Séries de Almoço”, aquelas de meia horinha, que assistimos com leveza, por puro entretenimento, sem precisar se preocupar com o conteúdo agregado de fato. Ou seja, a mais pura e bela distração. Se você procura por isso, a produção da Netflix é um prato cheio.

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De Volta à Itália? Era melhor ter ficado em casa!

Cena do filme Made in Italy. A cena mostra Liam e seu filho Micheál no carro, eles sao brancos e está de dia.
Até agora, o sétimo filme do Festival do Rio 2021 é o menos interessante da seleção (Foto: Ingenious Media)

Vitor Evangelista

De Volta à Itália, drama cômico que coloca pai e filho na vida real para contracenarem uma história quase biográfica, recebeu a cruel tarefa de se fazer presente na seleção do Festival do Rio 2021. Cruel pois, espremido entre os inquestionáveis, magnânimos e escaldantes Quo Vadis, Aida? e Dias Melhores, o filme de Liam Neeson soa como um exercício fracassado de emoção, entrega e conclusão. 

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