A Dama e o Vagabundo segue a sina de A Bela e a Fera

Com poucas mudanças em relação ao filme original, o remake ainda possui tempero o bastante para cativar o público (Foto: Reprodução)

Maju Rosa

Quem é que não gosta de um amor clichê? Acompanhar em duas horas o desenvolvimento de desconhecidos que se tornam amigos e se apaixonam é uma reconfortante dose de fuga da realidade. Narrativas românticas são um coringa em qualquer obra, ela pode ser protagonista ou secundária, mas sempre conquistará seguidores que depositam suas esperanças para que o final feliz aconteça. E está enganado quem acredita que a trajetória cativante acontece apenas no universo humano! A Dama e o Vagabundo, que foi originalmente lançado pela Disney em 1955 e transformado em live action ano passado, já retratava o amor inesperado… Entre cães.

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Mulan mostra que a diversidade também deve estar atrás das câmeras

Por causa da pandemia de Covid-19, o filme foi lançado diretamente na plataforma de streaming Disney+ por US$ 29,99, cerca de R$ 160 reais (Foto: Reprodução)

Ellen Sayuri

Com tantos filmes live-actions sendo produzidos, finalmente chegou a vez de Mulan. Claro que essas produções sempre estão sujeitas a dar certo, como A Bela e a Fera e a dar errado, como O Rei Leão. Afinal, dependendo da animação, é impossível trazer alguns elementos para o mundo real sem parecer estranho. Sem contar que as expectativas sempre são altas, porque o público espera uma adaptação fiel ao material original. Nesse caso, podemos incluir filmes que se originaram de livros também. Bem, se você espera que Mulan seja igual a animação de 1998, pode se decepcionar. 

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As noites continuam doces na Arábia

Quem não compra o peixe de Aladdin nos vinte primeiros minutos muito provavelmente sairá amargurado da sala de cinema (Foto: Reprodução)

Jho Brunhara e Vitor Evangelista 

Produzir um live action não é uma tarefa simples, como muitos casos que não terminaram tão bem. Embora aconchegante, Cinderela (2015) é imemorável, Dumbo (2019) é um fracasso e Christopher Robin (2018) não atinge seu verdadeiro potencial. Mesmo que imperfeito, Aladdin (2019) reinventa a animação original e mostra um mundo ideal a ser seguido.

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