As noites continuam doces na Arábia

Quem não compra o peixe de Aladdin nos vinte primeiros minutos muito provavelmente sairá amargurado da sala de cinema (Foto: Reprodução)

Jho Brunhara e Vitor Evangelista 

Produzir um live action não é uma tarefa simples, como muitos casos que não terminaram tão bem. Embora aconchegante, Cinderela (2015) é imemorável, Dumbo (2019) é um fracasso e Christopher Robin (2018) não atinge seu verdadeiro potencial. Mesmo que imperfeito, Aladdin (2019) reinventa a animação original e mostra um mundo ideal a ser seguido.

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