20 anos depois, Minority Report continua assustadoramente parecido com a realidade

Cena do filme Minority Report. No centro da imagem, temos o ator Tom Cruise, um homem branco de cabelos pretos escuros. Ele está vestindo uma blusa preta com gola levemente aberta perto do pescoço, e está com a mão direita vestida com uma luva preta com uma luz saindo de seu dedo levantada e apontada para frente. Ao seu redor, temos projeções de imagens aleatórias como a de um homem de terno à sua esquerda, uma mulher de camisola branca à sua direita e uma reta numérica à sua frente. A cena acontece em uma sala escura.
“Todo mundo corre”, tagline principal do marketing de Minority Report, condiz perfeitamente com Tom Cruise, o maior corredor de Hollywood (Foto: 20th Century Studios)

Nathan Nunes

Vinte anos distanciam o atual estado da sociedade do lançamento de Minority Report: A Nova Lei no longínquo ano de 2002. Já em comparação com o futuro retratado no filme de Steven Spielberg, são trinta e dois anos de separação. Seja olhando para frente ou para trás na linha do tempo, é interessante notar que essa obra, como toda boa ficção científica, é cada vez mais parecida com a realidade, em níveis bastante alarmantes e assustadores. 

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Sob um olhar sublime, Steven Spielberg refaz o amor perfeito

Cena do filme Amor, Sublime Amor. A cena mostra um close-up dos rostos de Mike Faist e David Alvarez, e no meio deles está o ator Ansel Elgort.
No filme de Steven Spielberg indicado a 7 Oscars, a vida tenta ser mais importante que o amor (Foto: 20th Century Studios)

Vitor Evangelista

Algo está vindo, algo bom… Para o cineasta que já realizou de tudo (dos tubarões assassinos aos soldados resgatados e os cavalos de guerra), o desafio de recriar seu musical favorito foi ideal para Steven Spielberg modelar, com as mãos e o coração, uma história clássica. A reimaginação de Romeu e Julieta, que foi batizada de West Side Story em referência ao cenário nova-iorquino e periférico da obra, surgiu em 1957 nos palcos do teatro. Quatro anos depois, Jerome Robbins e Robert Wise fizeram da peça um filme.

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