A beleza do novo Rei Leão não sustenta sua reciclagem barata

Mesmo enchendo os olhos com os exuberantes efeitos especiais, o remake não aquece o coração em momento algum (Foto: Reprodução)

Vitor Evangelista 

O Rei Leão original, lá de 1994, talvez seja a animação mais importante da Disney. O filme relê Shakespeare, evoca um senso do épico e é completo dentro de si. A grandiosa jornada de Simba, Nala e Scar agora retorna aos cinemas num longa que, munido do fotorrealismo de Jon Favreau, falha em rememorar o principal fator do desenho: emocionar seu público.

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As noites continuam doces na Arábia

Quem não compra o peixe de Aladdin nos vinte primeiros minutos muito provavelmente sairá amargurado da sala de cinema (Foto: Reprodução)

Jho Brunhara e Vitor Evangelista 

Produzir um live action não é uma tarefa simples, como muitos casos que não terminaram tão bem. Embora aconchegante, Cinderela (2015) é imemorável, Dumbo (2019) é um fracasso e Christopher Robin (2018) não atinge seu verdadeiro potencial. Mesmo que imperfeito, Aladdin (2019) reinventa a animação original e mostra um mundo ideal a ser seguido.

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A ingenuidade harmoniosa de Christopher Robin

Revisitando o Bosque dos 100 Acres e a trupe de animais da floresta comandada pelo urso amarelo, Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível chega para relembrar o regozijo da infância e que os frutos colhidos nessa época da vida podem florescer por muito tempo

O Ursinho Pooh está diferente (Foto: Disney)

Vitor Evangelista

Adaptando a história clássica do início do século XX, o filme explora a relação de um Christopher Robin (Ewan McGregor) já adulto para com sua família, vida profissional e os fantasmas em sua infância simplória na região de Sussex, na Inglaterra. Logo de cara, o filme pinta em tons pastéis as aventuras e enrascadas que Christopher viveu com os companheiros animais quando criança. Tudo do clássico desenho está ali. A mesa de chá, o pote de mel, os pulos de Tigrão.

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Os Incríveis 2: os desafios da família e os vilões mundo afora

Os Incríveis 2 precisou lutar pra superar a expectativa de anos e acabou vencendo todos os públicos (Divulgação)

Guilherme Luis

Na sua 20ª produção, os estúdios Pixar tinham dois desafios: reviver um clássico dos filmes animados lançado há 14 anos, de forma que correspondesse com a gigantesca expectativa do público da época (hoje adulto) e, ao mesmo tempo, chamar a atenção da nova geração para a história da família Pera de super-heróis. Os Incríveis 2 acaba por ser mais um dos inúmeros acertos em cheio da Pixar: além de ser, em sua mais pura essência, uma animação divertidíssima e inteligente, traz consigo discussões que afetam e emocionam diretamente o público adulto.

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Viva! mostra que a Disney não cansa de produzir clássicos da animação

Guilherme Hansen

Que a parceria Disney/Pixar é garantia de sucesso, isso já é fato conhecido por todos. A fusão de boas histórias com qualidade visual faz com que grandes animações sejam produzidas e agradem a todos os públicos. O mais novo sucesso dos dois estúdios é Viva – A vida é uma festa, lançada no Brasil em 4 de janeiro deste ano.

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