Ainda que tenham se passado 5 anos, Procurando Dory continua a nadar em memórias de infância, debates ambientais e discussões inclusivas

Foto retangular de uma cena de Procurando Dory. Ao centro, está Dory ainda filhote. Ela é um peixe da espécie cirurgião-patela, possui o corpo azul claro, nadadeiras pretas e amarelas. Seus olhos são grandes e violetas. Ela está sorrindo e olhando para frente. Ao fundo, tem algas verdes claras na vertical na areia bege clara.
A aguardada sequência de Procurando Nemo chegou aos cinemas brasileiros em 30 de junho de 2016 (Foto: Disney)

Júlia Paes de Arruda

De fato, falar sobre Procurando Dory é algo muito especial, principalmente lembrar de assisti-lo nos cinemas, junto com os amigos. Em tempos como os de agora, o contato humano se torna cada vez mais distante. É inevitável sentir falta das conversas até altas horas da madrugada e das memórias afetivas que esses momentos proporcionam. 

As animações, em sua grande maioria, são responsáveis por criações de lembranças e, consequentemente, por aquela sensação de nostalgia. Por causa disso, sequências de desenhos queridos sempre geram alguma polêmica, tanto de críticos que acreditam em acertos, quanto em erros. Porém, o caso de Procurando Dory é que o enredo mantém a mesma fórmula de seu antecessor. Cinco anos depois, o filme realça ainda mais a importância da amizade, da confiança e do companheirismo, sem falar da relevância extremamente atual da preservação da biodiversidade

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