Nós não nos falamos mais: 5 anos de Nine Track Mind e a premissa de Charlie Puth

Capa do álbum Nine Track Mind. Fotografia retangular com fundo amarelo. Charlie Puth, homem branco de cabelos castanhos escuros, está de perfil voltado para a direita e encontra-se no centro. Ele possui uma cicatriz na sobrancelha direita. Ele veste uma camisa verde musgo. Na parte inferior, pode ser ler “Charlie Puth” em preto seguido de “Nine Track Mind” em branco.
“Eu pensei que o dinheiro era suficiente/É apenas uma corrida temporária/Vou tentar ir encontrar alguma outra diversão” (Foto: Reprodução)

Júlia Paes de Arruda

Quem vê Charlie Puth agora, dono de hits como Attention e Girlfriend, mal sabe que o álbum Nine Track Mind, lançado em 2016, é um produto de sua autoria. Ele mesmo afirmou que esse disco era sua tentativa de se encontrar e se descobrir como artista. Porém, isso não significa que não possamos apreciar sua genialidade e seu imensurável talento na música. A verdade é que, 5 anos depois, o álbum só reafirma a preciosidade de cantor, compositor e produtor que Puth é. 

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Destacamento Blood relembra o que a América nunca deixou de ser

Arte original do filme reconecta as duas batalhas enfrentadas em um mesmo período: a luta por Direitos Civis e a linha de frente no Vietnã (Reprodução: Netflix)

Egberto Santana Nunes

Uma marca já consolidada de Spike Lee em seus filmes é renegar a simples representatividade positiva. Ele vai além e busca sempre mostrar como o povo negro é diverso e tem seus próprios conflitos – muitas vezes originados do homem branco. Em Destacamento Blood, a temática continua presente, mas dessa vez é no Vietnã que o choque acontece, um outro campo filmado pelos Estados Unidos que também nunca foi tão bem representado.

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