Com Scooby!, a memória da infância não tem fim 

A imagem mostra Salsicha e Scooby abraçados em cima de uma cama. Eles usam seus figurinos clássicos, sendo o de salsicha a blusa verde, bermuda cáqui e tênis e de Scooby a coleira azul.
É quase impossível repetir ‘Scooby-Doo, cadê você meu filho?’ sem fazer a voz de Salsicha Rogers (Foto: Reprodução)

Júlia Paes de Arruda

É, turma… Parece que temos um novo mistério nas mãos’. A frase tão emblemática de Fred Jones tornou-se ainda mais nostálgica com a divulgação de um filme em 3D do dogue alemão mais querido por adolescentes e adultos que cresceram assistindo os desenhos do Scooby-Doo. Nem mesmo a pandemia e a tímida reabertura das salas de cinema impediu que os fãs pudessem apreciar a animação Scooby!, que logo conquistou o topo das bilheterias

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Aniquilação e o papel do “eu” num mundo repleto de cópias

Dirigido por Alex Garland, ficção científica traz Natalie Portman comandando um elenco de respeito (Foto: Netflix)

Vitor Evangelista

A fusão entre ficção científica e filosofia está presente na Sétima Arte desde muito antes dos filmes de Stanley Kubrick ou James Cameron. A maneira como essa arte apresenta aspectos íntimos do ser humano e os debate em ambientes místicos e distantes da realidade vivida pelo homem ecoa na mente do espectador, brindando a ele obras-primas e filmes com muito significado a ser discutido.

Aniquilação, distribuído pela Netflix, dirigido por Alex Garland e protagonizado por Natalie Portman, faz jus ao gênero cientifico-filosófico ao narrar a história de um grupo de cientistas que partem numa missão secreta. Essa que acaba por culminar num território vivo que desafia as leis de natureza e oferece perigos ao mundo.

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