O documentário da Xuxa tem sorte de ter a Rainha dos Baixinhos como estrela

Foto promocional de Xuxa, o Documentário. Na imagem, a silhueta da Rainha dos Baixinhos aparece como uma sombra em meio ao cenário todo iluminado e colorido em tons quentes. Ao fundo, a icônica nave da Xuxa está aberta ao lado de dois X gigantescos. Em meio às escadas, uma grande camada de fumaça faz com que a apresentadora pareça estar nas nuvens de seu próprio planeta.
Xuxa, o Documentário se tornou a obra do gênero mais assistida da plataforma Globoplay (Foto: Blad Meneghel)

Nathalia Tetzner

Celebrando 60 anos de vida em 2023, Maria da Graça Meneghel entrega a figura estelar da Rainha dos Baixinhos nas mãos da roteirista Camila Appel e dos diretores Pedro Bial, Cássia Dian e Mônica Almeida que, em Xuxa, o Documentário, resgatam os momentos cruciais do maior fenômeno da história do entretenimento brasileiro. Dividido em apenas cinco episódios liberados semanalmente pela plataforma de streaming Globoplay, o seriado tenta o impossível: compilar décadas de uma trajetória estratosférica. E, com as cortinas do espetáculo despencando na frente do espectador, o produto final cai, mas não sem atirar o brilho da fantasia de volta. 

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10 anos da promessa de ser Rebelde para sempre

Fotografia dos seis personagens principais de Rebelde, todos com o uniforme do Elite Way, mas cada um com seu estilo. Fundo azul claro. Da esquerda para a direita: Alice, loira de cabelo longo e ondulado, usa um vestido azul marinho com detalhes em tule; Pedro é negro, tcabelo preto liso, usa camisa branca com gravata vermelha e calça azul marinho; Roberta é branca e tem cabelo loiro cacheado, usa o uniforme de forma despojada com pusleira de spikes e camisa xadrez amarrada na cintura; Diego é branco e tem cabelo castanho escuro, usa camisa branca e gravata vermelha perfeitamentte arrumada e calça azul marinho; Carla é morena e tem cabelo longo e ondulado, usa o unifome com com colete e saia azul marinho e botas; para completar, Tomás e branco e tem cabelo castantho levemente ondulado, está com uma regata branca e calças azul marinho, além de uma tbtanttdanta vermelha no pescoço
“Rebelde, chegou a minha vez/O que sou ninguém vai mudar/É sempre assim que deve ser/Meu coração vai ser/Rebelde para sempre” (Foto: Reprodução)

Mauê Salina Duarte

Em 21 de março de 2011, a Rede Record de televisão exibiu o primeiro capítulo da adaptação da tão aclamada Rebelde mexicana, que marcou a vida de muitos e chegou a ter sucesso a nível mundial. Muitos dizem que a versão de Anahí e companhia é insubstituível e que o remake fracassou, porém a adaptação brasileira também teve seu sucesso e merece ser melhor lembrada, mas antes de tudo, é preciso algumas contextualizações. Em 2008 a Record TV e a emissora mexicana Televisa anunciaram a parceria, envolvendo a exibição de tramas produzidas no México, além da regravação dessas tramas com roteiro e atores brasileiros. O primeiro reboot feito pela emissora brasileira foi Bela, a Feia, protagonizado por Giselle Itié e Bruno Ferrari, sendo exibida entre 2009 e 2010. Já o segundo é nosso assunto da vez, a queridinha e polêmica Rebelde, escrita por Margareth Boury e dirigida por Ivan Zettel.

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