5 anos de God of War: Pai, Filho e o Espírito de Vingança ainda vivem

Há dois personagens de costas. Na esquerda tem Kratos, um homem careca, albino com uma grande barba grisalha, e tatuagens vermelhas em formato de linha que percorrem o corpo, ele veste uma calça de couro e uma braçadeira com pele e couro, em suas costas tem um machado. Do lado esquerdo tem Atreus, um menino branco de 10 anos, ele tem cabelo curto castanho e olhos castanhos, ele veste roupas de manga comprida cobertas de pele de animal, nas suas costas ele tem um arco e uma aljava. Ambos estão de costas, abraçados e olham o horizonte.
God of War (2018) é o capítulo mais dramático e profundo da franquia (Foto: Sony Interactive Entertainment)

Iris Italo Marquezini e Nathan Sampaio 

Em 2016, durante o painel da Sony na E3, o público foi surpreendido com a imagem inusitada de um garotinho brincando na neve. Uma voz chamava a criança e ela, a contragosto, entrava de volta em casa, interrompendo a diversão. Então, uma figura surge das sombras. Barbudo, albino e mais forte do que nunca, o público do evento começa a exclamar palavrões felizes ao perceber que Kratos, o anti-herói da série God of War, está de volta. Em 2018, o game finalmente chegou nas mãos dos fãs e recebeu de braços abertos novos interessados na história do Fantasma de Esparta. 

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O que uma cidade comum e uma cidade distópica dominada por robôs têm em comum? Gatos

No centro da imagem, o gato ruivo de feição neutra, com o título STRAY escrito em branco. Atrás, cores vibrantes das luzes da cidade em que se encontra.

Júlia Aguiar

Um indie que não parece indie: com gráficos elaborados e uma narrativa intrigante, Stray convida o jogador a experienciar, na pele de um felino, um cenário enigmático com luzes neons, as quais o seduzem para uma aventura na cidade futurista e ao mesmo tempo apocalíptica. Assim, nosso gato protagonista deve desvendar os puzzles necessários para escapar de um submundo esquecido e retornar à vida anterior com sua família. Não é à toa que a Annapurna Interactive, estúdio famoso por publicar jogos como Sayonara Wild Hearts e Outer Wilds, viu também potencial em Stray. Desenvolvido pela pequena equipe francesa BlueTwelve Studio, o game foi lançado em 2022.

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Free Guy: Assumindo o Controle inicia a revolução dos personagens secundários

cena do filme Free Guy: Assumindo o Controle. Focalizado no centro e ocupando quase toda a imagem está Guy, um homem branco com cabelos e olhos castanhos; está deitado no chão de frente para a câmera, só é possível ver seu rosto (numa expressão melancólica), seus ombros e seus braços – sobrepostos embaixo de seu queixo, apoiando-o. Guy veste uma camisa social azul e um relógio preto no pulso esquerdo. Em desfoque, é possível ver duas janelas e uma luminária atrás de si, e muitos cacos de vidro ao seu redor.
Depois de viver o mesmo dia por tanto tempo, Guy decide abraçar a imprevisibilidade do seu mundo e ainda ser indicado ao Oscar 2022 (Foto: Disney)

Gabrielli Natividade da Silva 

Lançado em 2021 não somente nos cinemas, mas também na plataforma de streaming Star+, Free Guy: Assumindo o Controle chega e se mostra ser mais do que apenas um filme de videogame. Escrito por Matt Lieberman e Zak Penn, e dirigido e produzido por ninguém menos que Shawn Levy – responsável por um dos maiores sucessos da Netflix, Stranger Things –, o longa possui um roteiro interessante, um ritmo envolvente, um balanço perfeito entre comédia e ação, e, claro, efeitos visuais impressionantes que fazem qualquer um ter vontade de jogar o famoso Free City

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