Os M’s de Maid: maternidade, machismo e meritocracia

Cena da série Maid, na imagem Alex e Maddy passeiam por uma floresta. A mãe branca e de cabelo preto veste um colete de tom roxo escuro por cima de uma blusa de manga comprida no tom azul escuro. Ela também usa um gorro azul enquanto carrega a sua filha no ombro. A criança tem a pele branca e o cabelo loiro, ela veste uma jaqueta cinza com estampa infantil acompanhada de um suéter amarelo mostarda
Em entrevista, Margaret Qualley falou sobre como foi importante passar tempo com Riley além do momento das gravações, para que conseguissem capturar uma essência mais autêntica como mãe e filha (Foto: Netflix)

Nathalia Tetzner e Thuani Barbosa

Retratando um cenário particular que reflete as diferentes realidades da maternidade, Maid exibe com fidelidade o machismo e a falta de oportunidade vivenciada por mães que sofrem com algum tipo de violência. A minissérie original da Netflix estreou arrebatando emoções e nos obrigando a preparar os lencinhos. Jovem, Alex (Margaret Qualley) larga os estudos e o sonho de ser escritora para cuidar da filha Maddy (Rylea Nevaeh Whittet), mal sabendo que no futuro, o conjunto de registros realizados durante o seu trabalho como faxineira a salvariam. 

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