40 anos sem Cartola: deixe-me ir, preciso andar

Caroline Campos Ainda era cedo, amor, quando, em 30 de novembro de 1980, nos deixava Angenor de Oliveira, o nosso Cartola. Com apenas 72 anos, a maior referência do samba brasileiro e fundador da Estação Primeira de Mangueira perdeu a batalha contra o câncer, deixando apenas quatro discos-solo e um legado repleto de poesia. “Cartola … Continue lendo “40 anos sem Cartola: deixe-me ir, preciso andar”

We Are Who We Are, por mais doloroso que seja

Vitor Evangelista Para alguém que sempre odiou a própria expressão de gênero e a maneira com que se comporta, assistir We Are Who We Are foi um alívio. Quase um fardo sendo descarregado, eu respirava aliviado pelo menos uma hora na semana, momento em que os longos episódios da criação de Luca Guadagnino tomavam parte. … Continue lendo “We Are Who We Are, por mais doloroso que seja”

How I Met Your Mother: 15 anos da enrolação mais amada da TV

Isabella Siqueira 15 anos atrás, Ted Mosby começava uma longa história sobre como conheceu a mãe de seus filhos. A partir daí, pode se dizer que How I Met Your Mother é um eterno filler, mas no bom sentido. A sitcom fez sua estreia pela CBS em 2005, e aproveitava o momento para adotar os … Continue lendo “How I Met Your Mother: 15 anos da enrolação mais amada da TV”

O papel inovador de Skam na indústria do entretenimento

Ana Clara Moreira Após cinco anos desde seu lançamento, Skam deixa seu legado inovando não só a cultura do entretenimento para jovens, mas também propondo reflexões acerca da vida e experiências sociais. Inicialmente, quando comparada a famosa série Skins, Skam surpreendeu seus espectadores logo de início, pois trata-se muito mais do que só um drama … Continue lendo “O papel inovador de Skam na indústria do entretenimento”

Até Van Helsing assistiria What We Do in the Shadows

Jho Brunhara “Você achou que os vampiros de Crepúsculo eram diferentões? Espere até conhecer as figuras de O Que Fazemos nas Sombras. As trapalhadas dessa turma vão fazer você rir até o sol nascer!” Essa poderia ser a chamada de What We Do in the Shadows se fosse um filme da sessão da tarde, e acredite, … Continue lendo “Até Van Helsing assistiria What We Do in the Shadows”

Destacamento Blood relembra o que a América nunca deixou de ser

Egberto Santana Nunes Uma marca já consolidada de Spike Lee em seus filmes é renegar a simples representatividade positiva. Ele vai além e busca sempre mostrar como o povo negro é diverso e tem seus próprios conflitos – muitas vezes originados do homem branco. Em Destacamento Blood, a temática continua presente, mas dessa vez é … Continue lendo “Destacamento Blood relembra o que a América nunca deixou de ser”

Kid Krow: a matéria-prima de Conan Gray é a tristeza

Conan Gray definiu seu álbum de estreia como ‘chaotic neutral’ (Foto: Reprodução) Vitor Evangelista Conan Gray nunca foi de pedir muito. ‘Take me where the music ain’t too loud’, ele canta numa das faixas que abrem seu encantador debut. O californiano de 21 anos é filho do Youtube e da Geração Z, é filho também … Continue lendo “Kid Krow: a matéria-prima de Conan Gray é a tristeza”

The Strokes: nem tão novo, nem tão anormal

(Foto: Reprodução) Maria Carolina Gonzalez ‘Descongelamos’. Foi dessa forma que Julian Casablancas deu boas vindas a 2020 antes de apresentar ao público do Brooklyn’s Barclays Center a música “Ode to the Mets”, faixa que compõe o novo trabalho do Strokes: The New Abnormal.  A escolha do nome foi apropriada para definir este ano. Assim como … Continue lendo “The Strokes: nem tão novo, nem tão anormal”

25 anos depois, já podemos parar de falar sobre Friends

Vitor Evangelista  Friends é a grande série do século XX. A comédia sobre os seis amigos de Nova Iorque que conquistou a cultura pop num solavanco, hoje se prostra como uma das maiores produções televisivas da história. A sitcom comemorou vinte e cinco anos no fim de setembro e fãs mundo afora celebraram o legado … Continue lendo “25 anos depois, já podemos parar de falar sobre Friends”

Tarantino encontra em Hollywood um refúgio para segundas chances

Vitor Evangelista Era uma vez um diretor consagrado e com promessa de aposentadoria. Em seu nono filme, esse mesmo diretor decide voltar ao fim da década de 60. O auge do movimento hippie e o declínio da Era de Ouro do cinema norte-americano. Quentin Tarantino não brinca em serviço e chega aqui em seu trabalho … Continue lendo “Tarantino encontra em Hollywood um refúgio para segundas chances”