Relação entre irmãs é introdução, desenvolvimento e referência no universo repaginado por Greta Gerwig (Foto: Sony Pictures)
Guilherme Machado Leal
Em 2019, Greta Gerwig lançou a sua versão do clássico Mulherzinhas. A obra, baseada no romance escrito por Louisa May Alcott, é uma das inúmeras adaptações da história que acompanha as irmãs March durante a Guerra de Secessão nos Estados Unidos. Por ser uma trama que já foi retratada nos cinemas e na Televisão, a diretora tinha um caminho árduo a percorrer: ampliar a discussão acerca dos temas discutidos pela autora. No mundo das Adoráveis Mulheres, a generosidade é quem dita a ação das personagens.
Há 20 anos, Harry, Hermione e Rony se encontravam para começar o segundo ano letivo em Hogwarts (Foto: Warner Bros.)
Felipe Nunes
No auge da juventude, Harry Potter e a Câmara Secretacompleta seus 20 anos de idade. Responsável por dar continuidade ao sucesso estrondoso de seu antecessor, Harry Potter e a Pedra Filosofal, que apresentou o mundo mágico de Hogwarts aos telespectadores livres de magia, os apelidados ‘trouxas’, o longa-metragem manteve as características infantis, fantasiosas e misteriosas presentes no primeiro filme. Dessa vez, a obra conta sobre o segundo ano estudantil do famoso bruxo Harry Potter (Daniel Radcliffe) na escola de feitiçaria de Alvo Dumbledore (Richard Harris).
Os primeiros momentos da produção são carregados pela mágica que tanto encanta o público fã do universo desenvolvido pela Warner Bros. Bruxos voando em vassouras, criaturas místicas, monstros assustadores e muitos feitiços acompanham as narrativas impressionantes construídas no segundo longa. No meio de todo esse encantamento, o enredo central é explorado com a abertura da Câmara Secreta, a qual, segundo as lendas contadas nos pátios de Hogwarts, aprisiona um dos seres mais temidos de todo o mundo bruxo: o Basilisco.
“Bem vindos de volta onde a magia começou” (Foto: HBO Max)
Gabriel Gatti
Há 20 anos, um menino comum recebeu a sonhada carta de Hogwarts e passou a viver uma jornada que mobilizou o mundo todo. Após duas décadas, os telespectadores são convidados a seguir os mesmos passos do bruxinho, em uma reunião especial junto ao elenco e a equipe técnica de Harry Potter através da plataforma 9 ¾. Para isso, a Comemoração de 20 anos de Harry Potter: De Volta a Hogwarts insere os atores novamente na antiga Escola de Magia e Bruxaria. O formato funcionou quase como um nono filme da franquia e ainda garantiu a indicação nas categorias Melhor Especial de Variedades (Pré-Gravado) e Melhor Montagem em Programa de Variedades no Primetime Emmy Awards 2022.
Há 20 anos, Harry Potter recebia a sonhada carta de Hogwarts (Foto: Warner Bros.)
Gabriel Gatti
Foi durante uma noite tempestuosa que Harry Potter ouviu de Rúbeo Hagrid a frase: “Você é um bruxo, Harry”. A cena marcante do filme Harry Potter e a Pedra Filosofal, lançado há 20 anos, abriu espaço para uma saga de oito longas registrando a história do bruxo órfão que luta contra o vil Lorde Voldemort. Como protagonista da trama, o jovem foi muito bem caracterizado de acordo com as descrições apresentadas por J. K. Rowling no livro homônimo de 1997 que baseou o filme, como um garoto de 11 anos, magro, de cabelos pretos, olhos claros, óculos redondos e uma misteriosa cicatriz em formato de raio na testa.
Entre polêmicas de transfobia e discurso de ódio, J. K. Rowling se revela mais nefasta que as figuras vilanescas que escreveu
Uma década depois de As Relíquias da Morte – Parte 2, o legado de Harry Potter definhou como as Horcruxes de Voldemort (Foto: Warner Bros)
Vitor Evangelista
Em 15 de julho de 2011, a cultura pop mudou para sempre. Era o fim da saga do bruxinho mais famoso do pedaço, a conclusão épica, que levou uma década desde o primeiro vestígio da magia de Hogwarts até o adeus choroso na Estação King’s Cross. 10 anos depois da exibição de Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2, o mundo não enxerga a aura juvenil da história da mesma maneira que o fazia. E isso se deve a um vilão que os livros de fantasia não deram conta de desmascarar: sua própria autora.
A influência de um trauma na vida de um adolescente e em suas relações interpessoais
Da esquerda para a direita: Mary Elizabeth (Mae Whitman), Charlie (Logan Lerman), Sam (Emma Watson), Patrick (Ezra Miller) e Alice (Erin Wilhelmi) (Foto: Reprodução)
Eduarda Motta
Lançado no ano de 1999, o livro de Stephen Chbosky, As Vantagens de Ser Invisível, estreou sua adaptação no cinema em 2012 e, agora, chega à Netflix. O drama conta com Logan Lerman no papel principal, vivendo o personagem Charlie, e narra as problemáticas da vida do adolescente, sua jornada com a depressão, ansiedade e todas as emoções que o Ensino Médio tem a oferecer. Além de ter alcançado a plataforma de streaming, a história ganha nova tiragem pela editora Rocco. Com capa e trecho inéditos, a obra chegou às prateleiras no dia 15 de agosto.