5 anos depois, O Homem de Giz ainda desenha homens palito na história do mistério literário

 Ilustração de O Homem de Giz. No centro de um fundo preto que imita um quadro negro é possível ver um homem palito desenhado em giz branco enforcado.
A obra aniversariante dá ao leitor um caso de assassinato difícil de desvendar (Foto: Intrínseca)

Gabrielli Natividade

Em 1986, cinco crianças encontram um corpo mutilado na floresta cercado por homens palito desenhados com giz, um crime que mudaria o rumo da cidade de Anderbury. Essa é a premissa de O Homem de Giz, livro de C. J. Tudor lançado há cinco anos, em 2018, que se tornou um título muito popular entre os amantes de mistério. A narrativa cheia de reviravoltas faz com que o leitor mergulhe com interesse nas páginas para desvendar o caso de assassinato. Como um bom exemplo do gênero, ninguém está a salvo – todos os personagens têm seus motivos para se tornarem suspeitos desse crime hediondo. 

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