Genera+ion trata do amadurecimento na língua da Geração Z

cena da série Generation, com todo o elenco principal da série: Chloe East, Uly Schlesinger, Nathanya Alexander, Haley Sanchez, Lukita Maxwell, Chase Sui Wonders, Justime Smith, e Sydney Mae Diaz. Todos olham na direção do espectador.
Genera+ion retrata um grupo de adolescentes que exploram suas relações e sexualidade enquanto se aproximam dos novos amigos (Foto: HBO Max)

Maju Rosa

Pesquise no Google: como dar à luz?”. É assim que somos apresentados ao caótico episódio piloto da série teen do HBO Max, Genera+ion (escrita dessa forma mesmo). Lançado em março de 2021 (e em junho, no Brasil), é uma aposta para captar o público jovem LGBTQIA+, e levá-lo para a fase que todos passamos em algum momento: os dramas adolescentes sobre dificuldades adolescentes – e que apenas os adolescentes entendem. E apesar de ter conquistado um espectador que se identificou com a história de Chester, interpretado por Justice Smith (também protagonista de Detetive Pikachu e The Get Down), e seus novos amigos, a produção não foi renovada pelo streaming.

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Made in Honório é uma propaganda que emociona

foto do pôster do documentário Anitta: Made In Honório, vemos a cantora Anitta, cantora branca, de perfil para a esquerda. Ela está com a língua para fora usando óculos escuros, brinco de argola brilhante e rabo de cavalo. Ao fundo há uma parede de luzes refletindo a artista.
Após promessas, série documental mostra outras faces de Anitta (Foto: Reprodução)

Maju Rosa

Números, muitos números. É assim que somos introduzidos à Anitta no primeiro episódio do documentário Anitta: Made in Honório. As visualizações, seguidores e parcerias internacionais aparecem na tela, mostrando de forma orgulhosa as conquistas da cantora durante sua carreira, praticamente um currículo.  

Depois do sucesso de Vai Anitta, a Netflix decidiu repetir a dose e apresentou para os seus assinantes mais uma série biográfica da cantora pop brasileira mais famosa da atualidade. Essa dose, assim como na primeira vez, veio batizada com algumas pitadas de autopromoção, basta saber se foi uma estratégia que se camuflou o bastante para não ser notada.

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A Dama e o Vagabundo segue a sina de A Bela e a Fera

Com poucas mudanças em relação ao filme original, o remake ainda possui tempero o bastante para cativar o público (Foto: Reprodução)

Maju Rosa

Quem é que não gosta de um amor clichê? Acompanhar em duas horas o desenvolvimento de desconhecidos que se tornam amigos e se apaixonam é uma reconfortante dose de fuga da realidade. Narrativas românticas são um coringa em qualquer obra, ela pode ser protagonista ou secundária, mas sempre conquistará seguidores que depositam suas esperanças para que o final feliz aconteça. E está enganado quem acredita que a trajetória cativante acontece apenas no universo humano! A Dama e o Vagabundo, que foi originalmente lançado pela Disney em 1955 e transformado em live action ano passado, já retratava o amor inesperado… Entre cães.

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