Enola Holmes ensina a diferença entre solidão e solitude

“Ela queria que eu encontrasse minha liberdade, meu futuro, meu propósito. Sou uma detetive, uma decifradora, alguém que encontra almas perdidas. Minha vida é só minha e o futuro depende de nós” (Foto: Reprodução)

Anna Clara Leandro Candido

A família Holmes vive há séculos no imaginário e coração de muitas pessoas ao redor do mundo. Sherlock, o personagem criado por Sir Arthur Conan Doyle em 1887, já viveu inúmeras histórias e foi interpretado por diversos rostos, tornando-se uma figura amada do público. Foi sua influência que inspirou Nancy Springer a criar a irmã mais nova do famoso detetive, Enola Holmes. Agora, a história da caçula foi adaptada a um filme pela Netflix, trazendo uma narrativa não muito original, mas divertida, envolvente e repleta de assunto importantes para se refletir. 

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