Uma década depois, ainda é uma delícia se afogar em An Awesome Wave

Foto da banda alt-J. Nela, os quatro membros estão em uma sala com panos brancos e uma forte luz amarela. Sobre eles, há uma luz branca quadrada, só que um pouco tombada para esquerda, de forma a fazer uma forma geométrica de cinco lados. Da esquerda para direita: Gwil Sainsbury, um homem branco e de cabelos loiros. Ele usa óculos, veste um suéter com listras horizontais e duas verticais na altura dos ombros e calça preta. Joe Newman, um homem branco de cabelos pretos cacheados. Ele veste uma jaqueta preta com uma camiseta por baixo e calça jeans preta. Gus Unger-Hamilton, um homem branco, alto de cabelos e bigode castanhos. Ele veste uma jaqueta, uma camisa xadrez e também uma calça jeans preta. Thom Green, um homem branco de cabelos e barbas castanhos claros. Ele usa um boné preto, uma camisa em cor escura e uma calça jeans também preta. Todos calçam um par de meias pretas e olham para um mesmo ponto abaixo deles.
Mesmo sendo seu debut, o disco ainda é o carro chefe dos ingleses (Foto: Noah Kalina)

Guilherme Veiga

Quando o mais novo álbum do alt-J, The Dream, estava prestes a ser lançado, muito se esperava que a banda britânica voltasse às suas raízes, mais especificamente as de uma década atrás. A razão disso é que seu registro de 2012, An Awesome Wave, vencedor do Mercury Prize, prêmio de Melhor Álbum Britânico daquele ano, é irretocável e até hoje é o cartão de visitas do grupo, que naquela época se tornou um expoente do indie britânico.

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