
Nilo Vieira
Após a estreia em cinemas brasileiros ontem (27), as comparações mais constantes em críticas sobre Baby Driver (ou Em Ritmo de Fuga) serão com o clássico Cães de Aluguel (1992) e/ou a obra-prima de Nicolas Winding Refn, Drive (2011). Justo, dado a proposta comum de uma violência classuda em todos. No entanto, estes paralelos parecem tirar o foco do real diferencial do novo filme de Edgar Wright: a abordagem da música. Continue lendo “Em Ritmo de Fuga é música para os olhos”