O Pior de Mim: o palco como divã

A imagem apresenta um fundo todo preto destacando a atriz Maitê Proença, uma mulher branca e loira, que veste um vestido preto com bolinhas brancas sobre uma blusinha branca e calça vermelha, enquanto sorri e abre os braços olhando para cima
Maitê Proença transforma sua vida em texto e seu divã em peça (Foto: Reprodução)

Mateus Conte

Na noite de 13 de maio, um Teatro Municipal lotado recebeu, em Botucatu, a atriz Maitê Proença em seu monólogo O Pior de Mim. Redigida pela própria atriz e dirigida por Rodrigo Portella, a obra aborda de forma áspera a vida e a carreira da ex-global, que por diversas vezes percorreu os palcos do interior paulista com suas apresentações.

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Antígona 442 A.C.: aplausos para Andrea Beltrão

Cena de Antígona 442 A.C.. Nela está Andrea Beltrão. Vemos apenas o busto da atriz. Ela veste jaqueta de couro preta e em sua mão direita há uma luva preta que não cobre os dedos. Suas mãos estão na altura do rosto e elas seguram uma máscara branca que cobre o rosto da atriz. A imagem é escura e o fundo é preto.
Após a pausa nos teatros, Antígona 442 A.C. estreia na 45ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo (Foto: Taba Filmes)

Ana Júlia Trevisan

Antígona. Filha de Édipo Rei e Jocasta; irmã de Etéocles, Polinice e Ismênia; sobrinha de Creonte. Antígona. Obra do dramaturgo grego Sófocles que conversa com a atualidade e com os valores humanos pautados pela razão e pela emoção, e é a terceira peça da trilogia tebana. Antígona 442 A.C. Monólogo de Andrea Beltrão, dirigido por Maurício Farias, destaque que integra a Mostra Brasil na 45ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

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