Para Carne Doce, o Interior tem o sabor de pequi

“Para fora ou para dentro, no corpo ou no espaço, como no meio ou fim, o interior sempre foi o território da Carne Doce”, disse a banda em seu perfil no Instagram (Foto: Rogério Watanabe)

Jamily Rigonatto

Estabelecida na cena do alternativo nacional, a Carne Doce costuma tratar de temas polêmicos, com melodias dominadas pelo estilo indie rock e certos toques de psicodelia cantados nos vocais fortes e reconhecíveis  da líder e vocalista Salma Jô. Mas no seu mais recente trabalho de estúdio, a banda, que divide sua origem goiana com sucessos como Boogarins, mostra uma outra face sem perder a autenticidade. Dedicando seu quarto álbum exatamente a essa origem, Interior é uma obra sobre conexão e raízes.  

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