Assistir Miss Simpatia é como viajar em um túnel do tempo para a Sessão da Tarde

Cena do filme Miss Simpatia. Nela vemos Sandra Bullock, uma mulher jovem branca e com cabelo liso médio castanho. Ela veste um vestido azul claro, um salto azul escuro e segura um óculos de sol na mão direita e uma bolsa azul na mão esquerda. O ator Michael Caine caminho ao seu lado. Ele é um homem branco idoso. Ele usa óculos de sol e veste uma camisa social azul claro e uma calça social bege. Ele segura um paletó bege sobre o ombro. Os dois estão saindo de um hangar e ao lado deles há várias pessoas observando eles.
Sandra Bullock divide as telas de Miss Simpatia com Benjamin Bratt e Michael Caine (Foto: Castle Rock Entertainment)

Ana Beatriz Rodrigues

Diferentemente de modelo, ser uma miss vai além de desfiles em passarelas e ensaios fotográficos. A miss é responsável por representar sua cidade, estado ou país em uma competição. Ela precisa ser carismática e possuir um talento que impressione os jurados, e, além disso, é necessário seguir os terríveis padrões de beleza impostos pela sociedade. Em 2001, Sandra Bullock confirmou essas características em Miss Simpatia, filme roteirizado por Marc Lawrence. Nesse ano, a obra completa 20 anos e não poderia deixar de ser esquecida. Misturando ação e comédia, o filme que embalou muitas Sessões da Tarde explora esses concursos enquanto se desenrola um mistério envolvendo o Miss Estados Unidos. 

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Há 20 anos e sem imaginar, Cássia encerrava sua carreira com som acústico

Capa do álbum Acústico MTV de Cássia Eller. Ao centro vemos a cantora. Uma mulher branca, de cabelo preto e curto. Ela veste uma regata preta e uma calça da mesma cor. Ela está sentada e em seu colo há um violão também preto. Ao fundo vemos flores grandes nas cores vermelho e amarelo. No canto superior esquerdo há o logo do acústico MTV. Na parte central do canto direito lê-se em branco acústico MTV cássia eller.
Convidar Cássia Eller foi ideia da própria produção, por conhecer a performance quase teatral da cantora no palco (Foto: Robson Messias)

Ana Júlia Trevisan

Para os nascidos na segunda metade da década de 80, a MTV é um canal que dispensa apresentações, sua filial brasileira – a MTV Brasil – foi fundada em outubro de 1990. Ainda que hoje faça sucesso com programas como De Férias Com o Ex e Catfish, a emissora teve seu auge nos anos 90. A grade diária era pensada para jovens adultos e influenciava o mercado musical da época, exibindo bandas como Nirvana e Alice in Chains. Seus programas viraram selo musical, como é o caso do fenomenal Acústico MTV, onde os artistas gravavam os clássicos de seu repertório sem instrumentos elétricos.

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Querida Bridget Jones, nós te amamos do jeito que você é

Pôster do filme O Diário de Bridget Jones. No topo centralizado, com fundo branco, pode-se ler Bridget em rosa, Jones's em roxo e Diary em preto. Abaixo, os três personagens do filme. À esquerda, Colin Firth usa terno e olha para a direita. No meio, Renée Zellweger usa blusa azul, segura um livro de capa vermelha com uma mão e uma caneta azul e olha para a câmera. À direita, Hugh Grant usa terno e encara a câmera com um meio sorriso.
Bridget Jones nem imaginava que sua vida poderia virar de cabeça para baixo quando escreveu a primeira palavra em seu diário (Foto: Universal Pictures)

Carol Dalla Vecchia

Depois dos anos oitenta, a onda de comédias românticas inundou a Sétima Arte, conquistando milhares de corações e expandindo seus horizontes para outras formas de entretenimento. Com tanto sucesso, em 1996, a autora britânica Helen Fielding levava esse gênero para a literatura e criava uma das personagens mais icônicas de rom-com. Bridget Jones nasceu como uma ávida escritora em seu diário, viciada em contar calorias e criar listas, e ansiosa para organizar sua vida, movimentar seus relacionamentos e abafar os comentários desagradáveis da família.

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Lizzie McGuire: 20 anos nos ensinando do que sonhos são feitos

Hilary Duff e sua mini versão (Foto: Reprodução)

Marcela Zogheib

O ano é 2001 e você liga sua TV às 18h no Disney Channel para assistir Zapping Zone. Quem nasceu neste século talvez tenha chegado um pouco atrasado pra festa e lembre mais de Hannah Montana, Os Feiticeiros de Waverly Place e Sunny Entre Estrelas, mas pra quem, assim como eu, faz parte do grupo chato de pessoas que se orgulha em ter nascido no fim dos anos 90, precisamos comemorar os 20 anos de uma das obras precursoras do Disney Channel: Lizzie McGuire.

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Dançando no Escuro: 20 anos do musical mais triste do mundo

Cena do filme Dançando no Escuro. A imagem mostra Björk vestida de funcionária de fábrica, no meio de um corredor com aparência industrial. Ela veste um avental preto, touca branca e óculos.
Björk no set de Dançando no Escuro (Foto: Reprodução)

Humberto Lopes

Dançando no Escuro, Dancer in the Dark no idioma original, completa 20 de anos de legado como o musical mais triste de toda a história do cinema. A obra lançada em 2000 é a primeira produção do gênero da carreira de Lars Von Trier, polêmico diretor dinamarquês que assinou o roteiro e direção do longa-metragem estrelado pela cantora islandesa Björk.

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20 anos de A Nova Onda do Imperador: a experiência inusitada da Disney

Uma lhama?! Era pra ele morrer! (Foto: Reprodução)

Caroline Campos

Todos nós conhecemos o padrão Disney de clássicos irrefutáveis – um protagonista justo e merecedor que passa por um grande desafio contra um vilão maquiavélico e acaba retomando a paz de seu insira aqui: vilarejo, país, reino, entre outros. No entanto, logo após o fim da Era da Renascença no início do séc. XXI, surge uma sequência de filmes que não se encaixaram muito bem com o que o ratinho nos apresentava anteriormente e encabeçaram a chamada Era da Experimentação. Entre eles, talvez o que faz mais jus ao nome do período em que pertence, está A Nova Onda do Imperador, que completa 20 anos no ano de 2020.

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Há 20 anos, O Grinch nos apresentava um monstro

A imagem mostra o personagem Grinch usando um gorro vermelho com a base de pêlos brancos. O personagem é verde, possui um nariz arrebitado e olhos grandes. Ele é peludo e está na frente de um fundo azul. A sua esquerda aparece o nome original do filme em inglês: Dr. Seuss How the Grinch Stole Christmas
“O Grinch não é um Quem, ele é um O Que que não gosta de natal” (Foto: Reprodução)

Carol Dalla Vecchia

Dezembro está de volta, o que significa que os filmes de natal também vão dar as caras o mais rápido possível. Prepare-se para maratonar comédias românticas cheias de neve e pinheiros, animações contando sobre o Papai Noel e seus filhos, ou produções que retratam grandes ceias natalinas. Não é de hoje que os produtores aproveitam essa data para criar e vender histórias emocionantes, afinal, todo mundo parece gostar do natal. Só há uma criatura descontente com esse dia: é o Grinch.

O Grinch é um personagem verde, peludo e mal-humorado que odeia o natal e os Quem. Ele vive em uma caverna nas montanhas apenas com a companhia de seu fiel cão, Max. Lá eles recebem todo o lixo produzido pela vila na base da encosta e o Grinch se alimenta desses dejetos para não precisar comprar alimentos ou socializar. A interação com a vizinhança só é permitida quando ele busca entretenimento em alguma travessura. As histórias desse anti-herói já ganharam várias adaptações, como um especial televisivo em 1966 e uma animação em 2018,  mas aqui focaremos no filme de 2000, que está completando seu aniversário de 20 anos.

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20 anos de Gilmore Girls: uma série para recordar

A foto contém todos os personagens da séries enfileirados, com Rory e Lorelai no centro.
O elenco de Gilmore Girls, 2000 (Foto: Reprodução)

Humberto Lopes

No dia 05 de outubro de 2000, há 20 anos, ia ao ar no canal The WB o primeiro episódio da série norte-americana Gilmore Girls, uma comédia familiar carregada com dramas e referências da cultura pop que pipocavam nas telas em meio a diálogos rápidos e muitas xícaras de café. A série ambientada na cidade fictícia de Stars Hollow, em Connecticut, foi criada por Amy Sherman-Palladino e conta a história da mãe solteira Lorelai Gilmore (Lauren Graham) e sua filha Rory (Alexis Bledel). Na produção mãe e filha são extremamente amigas e possuem gostos muito parecidos, e talvez não a toa o canal SBT tenha se aproveitado disso para traduzir o nome da série para Tal Mãe, Tal Filha, forma que grande parte do público brasileiro teve contato com a trama.

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Palavras são, para a autora de Harry Potter, sua inesgotável fonte de preconceito

A Maldição Cruciatus era usada para causar dor em suas vítimas para benefício de seu agressor (Foto: Reprodução)

Júlia Paes de Arruda

O sucesso da saga de Harry Potter deriva do fascínio dos fãs pelo mundo mágico. Essa admiração não faz parte apenas das aventuras dos personagens, como extravasa para além do papel. Não é nem necessária uma dose de Cerveja Amanteigada para observar o quanto das histórias de magia influencia a nossa realidade. 

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