Há 20 anos, Robôs mostrava que qualquer um pode brilhar, não importa do que seja feito

Cena do filme Robôs. Na imagem, Rodney e Manivela estão interagindo pela primeira vez. Rodney é  azul, está  apreensivo e sendo puxado por Manivela, que segura uma câmera com um braço mecânico estendido. Ele é vermelho, tem olhos esbugalhados e uma aparência desengonçada, sugerindo um comportamento extrovertido e caótico. Ao fundo, há outros robôs em um ambiente futurista com estruturas metálicas e um grande veículo prateado.
Na ideia original, os produtores tinham em mente o gênero comédia maluca, que era muito popular nos anos 1930, e adicionar performances musicais (Foto: Blue Sky Studios)

Marcela Jardim

Lançado em 2005, Robôs completa 20 anos ainda como um marco na animação digital, embora nem sempre seja lembrado dessa forma. O filme, dirigido por Chris Wedge e produzido pela Blue Sky Studios, se destaca por sua estética vibrante e um mundo inteiramente mecanizado, explorando temas como inovação, meritocracia e desigualdade social. A trama acompanha Rodney Lataria (Ewan McGregor), um jovem robô inventor que sai de sua cidade natal em busca de oportunidades, a fim de dar um futuro melhor para sua mãe amorosa e o pai adoecido. Porém, ele encontra uma realidade dominada pelo lucro e pela obsolescência programada. A crítica ao capitalismo desenfreado e à exclusão dos menos favorecidos é evidente, mas a narrativa, voltada ao público infantil, simplifica questões complexas.

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Há 10 anos, Kingsman: Serviço Secreto mostrava que um cavalheiro também pode bater em caras maus

A cena mostra um homem de meia-idade, alto e de aparência refinada, usa um terno cinza risca de giz, gravata listrada e óculos de armação grossa. Seu cabelo é loiro-acinzentado, bem penteado, e ele tem uma expressão séria e autoritária enquanto levanta a mão para um jovem. O rapaz, de pele clara e aparência jovem, veste um boné azul, uma jaqueta preta acolchoada e uma camisa polo listrada. Ele tem um rosto anguloso, sobrancelhas marcadas e mantém uma expressão desconfiada ou desafiadora. A cena ocorre em uma sala de estilo clássico, com paredes verdes, quadros e uma mesa de bilhar ao fundo.
O filme arrecadou mais de US$ 414 milhões mundialmente, tornando-se o maior sucesso comercial de Vaughn até o ano de 2014 (Foto: 20th Century Studios)

Marcela Jardim

Lançado em 2015, Kingsman: Serviço Secreto trouxe um novo fôlego para os filmes de espionagem ao combinar ação estilizada, humor ácido e uma estética sofisticada. Dirigido por Matthew Vaughn, o longa subverteu clichês do gênero ao transformar um jovem marginalizado em um agente de elite, sob a tutela do carismático Harry Hart (Colin Firth). Inspirado na HQ The Secret Service, de Mark Millar, a obra se destacou pela violência coreografada e pelo tom irreverente, equilibrando homenagens aos clássicos de James Bond com uma abordagem moderna e exagerada. O roteiro dinâmico e repleto de reviravoltas, aliado às atuações cativantes, fizeram do longa uma experiência única, misturando o charme britânico com sequências de ação eletrizantes.

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A Nonsense Christmas abraça o absurdo e entrega um especial natalino engraçado e caótico

A imagem mostra Sabrina Carpenter, que é uma jovem mulher loira de olhos azuis, segurando um microfone e sorrindo para a câmera. Ela veste um vestido vermelho justo, decorado com pequenas pedrarias brilhantes e detalhes de plumas brancas na parte superior. Seu cabelo é longo, liso e tem franja, emoldurando seu rosto de traços delicados. Sua maquiagem inclui blush rosado, batom suave e olhos destacados com delineador e cílios volumosos. O cenário ao fundo sugere um ambiente de bastidores, com equipamentos de produção e iluminação. A luz quente do ambiente realça sua expressão animada e carismática.
“É uma hora de absurdo literal”, disse Carpenter à revista TIME sobre o especial em Outubro de 2024 (Foto: Netflix)

Marcela Jardim

Em meio a uma avalanche de clichês típicos das produções de fim de ano, A Nonsense Christmas, estrelado por Sabrina Carpenter, aposta em uma abordagem irreverente que subverte as expectativas do gênero. Apesar de seu charme inegável e do carisma da intérprete de Espresso, que transita com facilidade entre a atuação e sua persona musical, a produção levanta a questão: até que ponto o ‘nonsense’ pode sustentar uma narrativa? Enquanto alguns momentos brilham pela originalidade e criatividade, outros escorregam no excesso, deixando um ‘gostinho’ agridoce para o público.

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10 anos de 1989: o álbum que mudou a história do pop moderno

Uma foto estilo polaroid retratando Taylor Swift com o rosto parcialmente cortado, vestindo um suéter estampado com gaivotas voando contra um fundo azul. Abaixo da imagem, está escrito "T.S." e "1989" em letras manuscritas.
O título do álbum é uma referência ao ano em que a cantora nasceu (Foto:
Big Machine Records)

Marcela Jardim

Blank Space, Shake It Off e Bad Blood são apenas alguns hits de uma das eras mais icônicas da ‘loirinha’. Os clipes, a estética e as músicas do 1989 marcaram a transição de Taylor Swift do country para o pop, que mergulhou de cabeça nesse novo gênero – o que deu muito certo. Red (2012), o antecessor do álbum, já havia mostrado sinais de uma mudança estilística, mas 1989 foi a confirmação dessa transformação, apresentando um som claramente mais synth-pop e inspirado pela década de 1980.

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Na Short n’ Sweet Tour!, Sabrina Carpenter choca a crítica e fãs com performances intensas

A fotografia mostra a cantora Sabrina Carpenter, em que aparece deitada de lado sobre um fundo rosa. Ela tem cabelos loiros longos e ondulados, maquiagem com destaque para olhos levemente delineados e batom rosa claro. Ela está vestindo uma roupa de tecido delicado com alças finas, transmitindo uma aparência suave e glamourosa.A Short n’ Sweet Tour! é a primeira turnê de arena da cantora (Foto: Sabrina Carpenter)

Marcela Jardim

Com os hits Espresso, Please Please Please e Taste, o sexto álbum da cantora Sabrina Carpenter ganhou uma turnê mundial com prováveis datas na América Latina. Short n’ Sweet foi lançado em Agosto de 2024 e conta com 12 faixas cuidadosamente produzidas, revelando uma maturidade artística impressionante. O single Taste teve um videoclipe muito bem executado, protagonizado pela artista junto a atriz Jenna Ortega, e conta com mais de 100 milhões de visualizações no Youtube em menos de três meses de lançamento. Continue lendo “Na Short n’ Sweet Tour!, Sabrina Carpenter choca a crítica e fãs com performances intensas”