Orange is the New Black encerra sua história com final satisfatório e emocionante

Piper mostra que mesmo para uma mulher branca e de classe média a readaptação fora da prisão durante o período da condicional é difícil (Foto: Netflix)

Jho Brunhara 

Criada em 2013 pela diretora, produtora e roteirista Jenji Kohan, a série que conta a história Piper Chapman (Taylor Schilling) chegou ao fim. Orange is the New Black estreou na plataforma de streaming Netflix com a premissa de ser uma comédia, porém também passou a carregar a importância como drama de denúncia social. Além de ter sido uma das séries responsáveis pelo aumento do interesse em serviços de streaming, foi a segunda série, logo depois de House of Cards, a disponibilizar todos os episódios da temporada de uma vez. 

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Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão continua relevante 25 anos depois

Com este álbum, Marisa Monte se consagrou definitivamente na música popular brasileira

(Foto: Reprodução)

 

Guilherme Hansen

Quando Marisa Monte começou a carreira, em 1987, com o show Veludo Azul, naturalmente foi exaltada e posta como estrela do MPB. No entanto, não foi isenta às críticas que todo artista sofre. De origem rica, era acusada de ter um estilo aristocrático demais em sua música e de ser uma nova-iorquina que canta música brasileira, em uma crítica de Maria Bethânia que ficou famosa em entrevista à revista Playboy.

Com o CD “Mais”, de 1991 e com a ajuda de hits como “Beija eu” e “Eu sei (Na mira)”, conseguiu se tornar mais popular, mas, ainda assim, era considerada distante do público médio. 

Chegamos então no clássico “Verde, anil, amarelo, cor-de-rosa e carvão”. Lançado em 1º de agosto de 1994, Marisa mais uma vez faz a sua mistura de estilos, porém, como bem disse Bethânia, colocou toques de Paulinho da Viola e o violão de Gilberto Gil. Ela abrasileirou muito mais seu repertório e, consequentemente, agradou mais o público e a crítica. 

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Os anos estrelados de John Green

Foto: Reprodução

Júlia Paes de Arruda 

O ano de 2014 foi o mais aguardado para os fãs de John Green. No dia 5 de junho, foi lançada a adaptação cinematográfica de seu famoso livro,  “A Culpa é das Estrelas”. Foi a época em que fomos apresentados para Hazel e Gus da vida real (interpretados por Shailene Woodley e Ansel Elgort), a perfeita junção amorosa dos atores de Divergente. 

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Sensível, Banks fala por todos nós em III

III, terceiro álbum de estúdio de Banks

Leandro Gonçalves

Alguns compositores parecem ter nas mãos uma facilidade singular de se expressar. E, assim, desenhar em versos e estrofes aquilo que sentem ou deixam de sentir. A californiana Jillian Rose Banks, musicalmente conhecida apenas como Banks, é uma dessas artistas que, com aptidão ímpar, traduzem em suas músicas aquilo que nós, ouvintes, não conseguimos verbalizar acerca de nossas dores e amores. Em III, seu trabalho mais recente, Banks nos convida novamente a se identificar com cada palavra que compõe. 

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A beleza do novo Rei Leão não sustenta sua reciclagem barata

Mesmo enchendo os olhos com os exuberantes efeitos especiais, o remake não aquece o coração em momento algum (Foto: Reprodução)

Vitor Evangelista 

O Rei Leão original, lá de 1994, talvez seja a animação mais importante da Disney. O filme relê Shakespeare, evoca um senso do épico e é completo dentro de si. A grandiosa jornada de Simba, Nala e Scar agora retorna aos cinemas num longa que, munido do fotorrealismo de Jon Favreau, falha em rememorar o principal fator do desenho: emocionar seu público.

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The Society: Uma sociedade sem adultos

(Foto: Reprodução)

Rayanne Candido

Drama, suspense e mistério. Essas três palavras conseguem captar a essência de The Society, série da Netflix que promete despertar curiosidade no público. Quando a cidade de West Ham é permeada por um cheiro horrível de procedência desconhecida, o governo envia todos os estudantes de ensino médio para um acampamento enquanto o problema é resolvido. Ao retornarem à sua cidade natal, os jovens descobrem que assim como o mal cheiro, todos os outros habitantes da cidade desapareceram.

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Stranger Things 3: o mergulho definitivo nos anos 80

(Imagem: Reprodução)

Gabriel Soldeira

Quando chegou na Netflix em 2016, Stranger Things nos pegou desprevenidos. A série chegou sem fazer alarde e de repente se tornou um verdadeiro marco na cultura pop, sendo um dos pivôs do retorno dos anos 80 para o mainstream. A produção caiu nas graças do público pela aura nostálgica que permeia a trama, seu enredo misterioso que prende a atenção do início ao fim, e claro, o elenco extremamente carismático com interações tão fáceis de se relacionar quanto amizades de infância poderiam ser. E agora em sua terceira temporada vemos tudo isso evoluir para um novo patamar. Continue lendo “Stranger Things 3: o mergulho definitivo nos anos 80”

Homem-Aranha: Longe de Casa dá férias a Marvel nos cinemas

Homem-Aranha: Longe de Casa é o oitavo filme do herói a ser lançado nos cinemas (Foto: Reprodução)

Vitor Evangelista

O segundo capítulo da saga do Homem-Aranha veio cedo demais. Menos de três meses depois da avalanche Vingadores: Ultimato, a Marvel trazer de volta o Cabeça de Teia é uma jogada arriscada. Sim, podemos combinar que não dependia só deles, a parceria com a Sony exigia um filme do Teioso no catálogo neste verão americano. 

É amargo o gosto que fica na boca depois de assistir o épico contra Thanos e absorver suas consequências para a franquia, lembrando que logo menos Peter Parker e cia iam voltar a se balançar por teias na Europa. Com isso estabelecido, Longe de Casa aceita a posição de epílogo da Saga do Infinito e semeia pistas para as futuras estações da Marvel nos cinemas.

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Melhores discos de Junho/2019

Emicida se uniu a Pabllo Vittar e Majur para trazer luz sobre o diálogo da saúde mental na visceral “AmarElo”. O sample de Belchior coroa a parceria. (Divulgação/Papel Pop)

Junho marca o início do verão americano e também celebra o orgulho LGBTQ. Artisticamente, o mês seis costuma ser um dos mais frutíferos do ano. Amém! E acaba que é muita música boa para míseros 30 dias. Os nossos momentos preferidos estão elencados abaixo.

Gabriel Ferreira, Jho Brunhara, Leonardo Teixeira

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Cineclube Persona – Junho/2019

A reunião mais comentada do mês: Mônica no Mônicaverso. (Foto: Reprodução)

O clichê é inevitável: junho é o mês da entrada de grandes blockbusters e os filmes para crianças. Tá chegando as férias, o capitalismo fala mais alto. Tivemos desde as animações que a gente só descobre nos trailers antes das sessões até live-actions e sequências mais esperadas do ano. No entanto, a nossa seleção cinéfila cavou mais a fundo e trouxe os grandes eventos do streaming e da TV, inclusive produções que não tiveram tanto alarde, mas foram os destaques de junho desse mês no cineclube do Persona. Confira!

Egberto Santana, Gabriel Oliveira F. Arruda, Mariana Godoy

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