Segunda temporada da série original Netflix explora ainda mais os traumas dos adolescentes protagonistas (Foto: Netflix)
Vitor Evangelista
Calcada em polêmicas e no retrato problemático de transtornos e distúrbios psicológicos: foi assim que 13 Reasons Why veio à tona. Após uma estreia provocativa e um final aparentemente fechado, o seriado retorna para um segundo ano na esperança de contar a versão de cada um dos “porquês” que levaram ao suicídio de Hannah Baker (Katherine Langford). Continue lendo “A desmistificação da verdade em 13 Reasons Why”
Nova empreitada de José Padilha (Tropa de Elite) alegoriza a Operação Lava-Jato [Foto: Reprodução]Vitor Evangelista
Que o cenário político de House of Cards é caótico, nós sabemos. A primogênita do que seria uma grande leva de produções da Netflix nos mostrou como a política americana se ordena. Frank Underwood e sua esposa Claire tiram leite de pedra para conseguir poder; eles fazem o terror. Entretanto, com as acusações contra Spacey, o protagonista foi afastado e a plataforma de streaming deu o veredito: menos episódios, Claire toma os holofotes e a série acaba na sexta temporada. Com as tramoias e artimanhas da Casa Branca se esgotando, a Netflix decidiu virar a câmera para outro cenário extremamente desordenado: o do Brasil.
Dirigido por Alex Garland, ficção científica traz Natalie Portman comandando um elenco de respeito (Foto: Netflix)
Vitor Evangelista
A fusão entre ficção científica e filosofia está presente na Sétima Arte desde muito antes dos filmes de Stanley Kubrick ou James Cameron. A maneira como essa arte apresenta aspectos íntimos do ser humano e os debate em ambientes místicos e distantes da realidade vivida pelo homem ecoa na mente do espectador, brindando a ele obras-primas e filmes com muito significado a ser discutido.
Aniquilação, distribuído pela Netflix, dirigido por Alex Garland e protagonizado por Natalie Portman, faz jus ao gênero cientifico-filosófico ao narrar a história de um grupo de cientistas que partem numa missão secreta. Essa que acaba por culminar num território vivo que desafia as leis de natureza e oferece perigos ao mundo.
Longa se passa em 1906 e aborda questões de âmbito social ainda em vigor nos Estados Unidos do século XXI (Foto: Reprodução)
Vitor Evangelista
Nos Estados Unidos, a era Trump, além de marcada pelo caos políticoe por um festival de intolerância, trouxe também à tona a velha discussão sobre o controle do uso de armas pelos cidadãos. Esse debate, que se intensificou após uma série de tiroteios que mancharam de sangue escolas e universidades do país, gera um número exorbitante de pontos de vista; no Ccinema, umdeles foiabordado recentemente no último longa dos Irmãos Spierig: A Maldição da Casa Winchester.Continue lendo “A Maldição da Casa Winchester e a saturação de filmes de assombração”