Em ‘Gigantes’, BK com novos ritmos e a mesma essência

“Falando alto para sermos gigantes”: a capa, assinada pelo artista plástico Maxwell Alexandre, dá conta da versatilidade e variedade do segundo disco de BK’ (Foto: Reprodução)

Elder John

Após mais de dois anos do lançamento de Castelos & Ruínas (2016), BK lançou no dia 31 de outubro seu segundo disco, intitulado Gigantes, com 13 faixas. Anteriormente, o rapper carioca havia lançado dois EPs nomeados Antes dos Gigantes Chegarem Vol. 1 & 2 (2017), criando expectativa para o tão esperado álbum.

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Junkie é a prova de que Alanis Morissette nunca foi presa a convenções

Foto de Alanis Morissette no encarte de “Jagged Little Pill” (1995). A “síndrome do segundo disco” atingiu a cantora em 1998 (Foto: Reprodução)

Guilherme Hansen

Uma jovem canadense de apenas 21 anos, até então com apenas dois discos pop de pouca repercussão, lança um CD de rock alternativo sem muitas expectativas. Os produtores não esperavam vendas superiores a 250 mil cópias. No entanto, o álbum em questão estoura e vende mais de 28 milhões de exemplares em três anos.

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“Daydream Nation” continua uma baita de uma viagem

I can’t stay, a candle
Gotta change my mind before it burns out… (Foto: Reprodução)

Gabriel Leite Ferreira

Escrever sobre música é uma tarefa ingrata. De todas as artes, é a mais abstrata, mais subjetiva, mais intangível. As artes plásticas e a literatura tem vertentes, cada qual com suas especificidades. A música também possui tendências e características identificáveis, mas, ao mesmo tempo, é muito difícil de se explicar. Afinal, por que explicá-la se podemos ouvi-la?

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A indecisão de A Freira

Na era dos filmes interligados, A Freira chega com uma bagagem de dois Invocações do Mal (ótimos) e dois Annabelles (mornos), o quinto filme da franquia remonta os anos 50 e vem narrar o primórdio de sua personagem título, o demônio Valak

A Freira se tornou fenômeno de bilheteria, atestando mais uma vez a força comercial dos filmes de gênero (Foto: Reprodução)

Vitor Evangelista

Quando James Wan inaugurou o que seria um universo compartilhado de terror em 2013 com Invocação do Mal, o público assistiu boquiaberto o casal Warren envolvido em casos sobrenaturais. Com um domínio técnico magistral, o cineasta abriu portas para que outros diretores fizessem experimentações, brincando com figuras célebres dessa mitologia.

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Não Para, Pabllo Vittar!

Pabllo não põe título nem seu nome na capa do álbum. Já sabe que sua imagem é o suficiente pra impactar (Foto: Divulgação)

Guilherme Luis e Cezar Augusto

Pabllo Vittar chega de cara nova com Não Para Não, seu novo álbum. Explorando ritmos como o brega e o tecnobrega, as novas música são uma junção da regionalidade do norte e nordeste brasileiros.  O novo projeto foi gravado nos Estados Unidos e contou com artistas como Ludmilla, Dilsinho, Diplo e Urias. Aqui, Pabllo evolui e mostra versatilidade nos mais variados estilos musicais.

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PéPequeno: imaginário ou realidade?

PéPequeno tem direção de Karey Kirkpatrick, diretor/roteirista de “James e o Pêssego Gigante” e “As crônicas de Spiderwick” (créditos: reprodução)

Júlia Paes de Arruda

Yeti ou Abominável Homens das Neves é o nome dado a criatura que vive na região do Himalaia. Segundo a lenda, eles seriam descendentes de um rei macaco que se casou com uma ogra. Mas e se eles fossem reais? Essa é a ideia central da nova animação da Warner Bros, PéPequeno, que chegou aos cinemas no dia 27 de setembro e já ultrapassou “A Freira”, ficando em primeiro lugar na bilheteria. Continue lendo “PéPequeno: imaginário ou realidade?”

A volta de Twenty One Pilots e o misterioso mundo de Trench

Josh Dun e Tyler Joseph em photoshoot para divulgação do Trench (Foto: Fueled By Ramen)

Rafaela Martuscelli

Em 6 de julho de 2017, a banda Twenty One Pilots se calou. Como tudo o que envolve a banda, a despedida não seria simples e direta. Algumas imagens em preto, branco e vermelho – que faziam referência direta ao álbum Blurryface – com partes de músicas que falavam sobre escuridão, noite e solidão, foram postadas.

O vermelho da imagem, que começou em formato de um grande círculo, foi se fechando como se fosse um exausto olho após um dia agitado, até o total silêncio e a escuridão ganhasse forma na figura que se formava. Até que a multidão tivesse sumido. E esse foi o último sinal do duo por um ano.

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Venom: um filme perdido no tempo

Num nebuloso narrativo e visual, Venom não enriquece o gênero de heróis e termina se mostrando mais do mesmo (Foto: Reprodução)

Vitor Evangelista

Onze anos já se passaram desde que o mundo assistiu à finalização da trilogia do Homem-Aranha, dirigida por Sam Raimi, e foi apresentado ao alienígena parasita que antagoniza as aventuras do Amigão da Vizinhança. Agora, Venom rouba o holofote para si, protagonizando uma aventura solo cinematograficamente dispensável. Numa sucessão de blocos narrativos sem consistência no roteiro frágil e na direção caduca de Ruben Fleischer, a coprodução Sony e Marvel patina ao tentar contar a história de origem do (anti-herói?) vilão do Homem-Aranha. Herói, inclusive, que nem citado é. Venom funcionaria perfeitamente como um derivado dos filmes de Sam Raimi, quinze anos atrás.

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In Utero completa 25 anos de autenticidade grunge

Da capa às letras, In Utero é todo baseado na fascinação do líder Kurt Cobain pelo corpo humano (Foto: Reprodução)

Hanna Queiroz

In Utero foi o terceiro e último álbum de estúdio do Nirvana, lançado em 13 de setembro de 1993, seis meses antes da morte do vocalista Kurt Cobain. Depois de muita discussão acerca do nome do álbum, que se chamaria I Hate Myself and I Want To Die, o título definitivo foi retirado de um poema que Courtney Love escreveu. In Utero teve vida curta nos vocais do genialíssimo Kurt, mas tem vida longa na mente do público.

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