
Vitória Lopes Gomez
Se o Cinema é um modo divino de contar a vida e esta não se preocupa com a originalidade, toda história é inédita. É assim que, em uma Hollywood cheia de premissas batidas, o roteirista ganhador do Oscar Alan Ball se inspirou na vida real e transformou uma sinopse repetida em uma sensível e comovente road movie sobre repressão familiar, pertencimento e aceitação da sexualidade. Em Tio Frank, o passado não fica para trás, mas ecoa no presente.