Estante do Persona – Maio de 2024

Em Maio, o Estante do Persona faz ode aos inícios (Texto de abertura por: Guilherme Machado Leal/ Artes: Julia Rodrigues)

Se apaixonar e se encantar por um livro pela primeira vez é uma das experiências mais marcantes de qualquer leitor. Seja fantasia, drama ou romance, as narrativas literárias transportam o público para as páginas e escritos de um autor. Por isso, o Estante do Persona deste mês celebra as primeiras indicações dos novos membros da Editoria com uma lista seleta de obras marcantes.

De suspenses literários brasileiros a clássicos mundiais, as recomendações atravessam os mais variados gêneros e atingem todos os públicos. Entre histórias em quadrinhos e livros sobre a iminência da vida adulta, algo que une todas as indicações do mês de Maio é o amor pela Literatura e pelas histórias contadas. Das narrativas infantojuvenis às poesias profundas de Sylvia Plath, o cardápio de obras literárias oferece arcos envolventes de personagens e tramas de tirar o fôlego. 

Em suma, para este mês, as indicações se pautam em liberdade. Drama, distopia, aventura e muitos outros gêneros são encontrados no Estante do Persona de maio. Pegue uma pipoca, se aconchegue e se prepare para receber inúmeras recomendações de narrativas literárias. Do tradicional ao moderno, a lista a seguir é para quem pode se chamar de ávido leitor!

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Há 20 anos, Beatrix rompia seu ciclo de violência em Kill Bill – Volume 2

Cena do filme Kill Bill - Volume 1. Na imagem, vemos a personagem de Uma Thurman, vestida com um uniforme amarelo, com alguns detalhes em preto e manchado de sangue. Ela está segurando uma espada para enfrentar a personagem de Lucy Liu, que também segura uma espada e está vestida toda de branco. Elas estão em um jardim, está de noite e nevando.
O uniforme todo branco de O-Ren lembra o da Yuki, principal personagem de Lady Snowblood (Foto: Miramax Films)

Guilherme Moraes

Apostar em uma maior cadência depois do sucesso do primeiro filme, que foi inspirado no clássico Lady Snowblood, é um desafio. No entanto, Kill Bill – Volume 2 mostra que essa foi uma escolha acertada ao encerrar a saga dando mais substância à protagonista. Quentin Tarantino nos surpreende ao diminuir a violência em tela, mostrando que o caminho que a personagem trilhava era em direção ao fim do ciclo sangrento em que ela vivia, mas que, paradoxalmente, exigia o sacrifício de mais alguns personagens.

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