O fim do ano está próximo e com ele chega nossa tradicional seleção do que foi feito de melhor na indústria musical nos últimos 12 meses. Nessa edição, fizemos diferente e perguntamos aos personas como foi o ano musical de cada um, e de quebra elencar o seus 5 melhores discos de 2018. Sem mais delongas, vamos aos comentários:
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O novo Animais Fantásticos resgata a magia de Harry Potter, mas comete crimes demais
Guilherme Luis
O segundo filme da nova franquia do Wizarding World, “Animais Fantásticos – Os Crimes de Grindelwald” chegou aos cinemas no último dia 15 e dividiu opiniões. A expectativa pela continuação de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, de 2016, era grande, principalmente por parte dos fãs do mundo bruxo criado por J.K. Rowling, que assina o roteiro dessa nova série.
Não Para, Pabllo Vittar!
Guilherme Luis e Cezar Augusto
Pabllo Vittar chega de cara nova com Não Para Não, seu novo álbum. Explorando ritmos como o brega e o tecnobrega, as novas música são uma junção da regionalidade do norte e nordeste brasileiros. O novo projeto foi gravado nos Estados Unidos e contou com artistas como Ludmilla, Dilsinho, Diplo e Urias. Aqui, Pabllo evolui e mostra versatilidade nos mais variados estilos musicais.
Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas: uma mistura dos easter-eggs de Lego Batman com o sarcasmo de Deadpool
Guilherme Luis
Os Jovens Titãs em Ação Nos Cinemas! é o mais novo filme do universo DC e, dessa vez, animado. A história acompanha esse grupo de super-heróis desconhecidos, jovens, inexperientes e… que não tinham relevância para ganhar o próprio filme. A jornada, portanto, é essa: os Jovens Titãs querem seu próprio filme e vão ter que se provar dignos de tal. Durante o filme. E eles lutam pra ter um filme. Sim, esse é um dos trabalhos mais metalinguísticos dos últimos anos.
Sweetener: doce ou amargo?
Guilherme Luis
“Sweetener”, o quarto álbum de Ariana Grande foi lançado em agosto envolto em muita expectativa, seja dos fãs ou da crítica. Isso porque o disco prometia muito por todo o material que fora lançado até então. Além disso, soma-se o fato de que esse é o primeiro trabalho da cantora após o atentado terrorista em seu show em Manchester e as entrevistas que ela mesmo deu afirmando de que esse seria seu disco mais pessoal… não deu outra: as esperanças e as pré-afirmações de que esse seria o melhor CD pop do ano não eram poucas. No que será que isso deu?
Orange Is The New Black entrega sexta temporada lenta, mas com ótimas adições ao enredo
Guilherme Luis
Depois de 13 meses de espera, foi finalmente lançada a sexta temporada de Orange Is The New Black, uma das primeiras produções originais da Netflix. A série chegou com a pretensão de demonstrar como é realmente o sistema carcerário americano, principalmente, como é uma prisão feminina – dando espaço para momentos engraçados, mas recheados de crítica. A temporada chegou sem revelar muito do seu plot principal (e com pouca divulgação, se comparada aos anos anteriores) o que causou certo temor sobre quão investidos os produtores ainda estariam na história. Será que Orange é ainda a mesma excelente série que sempre fora?
Os Incríveis 2: os desafios da família e os vilões mundo afora
Guilherme Luis
Na sua 20ª produção, os estúdios Pixar tinham dois desafios: reviver um clássico dos filmes animados lançado há 14 anos, de forma que correspondesse com a gigantesca expectativa do público da época (hoje adulto) e, ao mesmo tempo, chamar a atenção da nova geração para a história da família Pera de super-heróis. Os Incríveis 2 acaba por ser mais um dos inúmeros acertos em cheio da Pixar: além de ser, em sua mais pura essência, uma animação divertidíssima e inteligente, traz consigo discussões que afetam e emocionam diretamente o público adulto.
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Com Amor, Simon acerta em dar e pedir amor ao seu público
Guilherme Luis
Representatividade, diversidade, inclusão e aceitação são palavras que têm tomado a cultura pop por completo. “Call Me By Your Name” surgiu como o representante LGBT+ no último Oscar, sendo até bem cotado ao prêmio principal devido ao vencedor “Moonlight” do ano anterior, também com um protagonista gay. Esses dois exemplos, contudo, fazem parte de um nicho do cinema mais conceitual, o típico “filme de Oscar” que, no geral, não chega ao grande público. Nesse 5 de abril as coisas mudam drasticamente com a chegada aos cinemas brasileiros de “Com Amor, Simon”, uma rara grande produção de estúdio sobre um romance gay.
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