Em Hit Me Hard and Soft, Billie Eilish tira o fôlego e o devolve como um novo sopro de vida

Imagem quadrada ambientada embaixo da água. Uma porta branca está aberta, próxima à superfície, no canto superior central da imagem. Em um lugar azul escuro, é possível ver caída flutuando a cantora Billie Eilish, uma mulher branca de olhos claros e cabelos longos, lisos e escuros. . Ela veste roupas escuras e largas, e cai em direção ao fundo.
Billie Eilish demonstra que não há espaço para sorte em seu sucesso estrondoso com um novo álbum de tirar o fôlego – em todos os aspectos (Foto: Darkroom)

Aryadne Xavier

Quando surgiu na mídia em 2015, Billie Eilish ainda caminhava a passos tímidos ao lado de seu irmão e parceiro mais íntimo na Música, Finneas O’Connell. Juntos, eles criaram uma das canções mais tocantes do ano, Ocean Eyes, e deixaram como marca registrada esse jeito único de gerar uma composição: sincero, sentimental e com um ar de caseiro, que aproxima o ouvinte do autor com  uma verdade quase universal. Em todos seus trabalhos, essas características ficam marcadas, mas em Hit Me Hard and Soft, Eilish escancara todos os seus sentimentos e se expõe de ponta a ponta em cada uma das canções. Muito mais madura e consciente do que faz, a artista eleva o nível técnico de suas produções e sua poesia emociona ainda mais. Nesse ponto, já nem faz sentido não assumir a estrela musical que ela é. Continue lendo “Em Hit Me Hard and Soft, Billie Eilish tira o fôlego e o devolve como um novo sopro de vida”

Há cinco anos, Billie Eilish mostrava seus pesadelos com WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO?

Capa do álbum When We All Fall Asleep, Where Do We Go?, no centro há uma cama branca com edredom, lençol e travesseiro branco. Na beira da cama está a cantora Billie Eilish, uma mulher branca de cabelos escuros. Ela está usando meias, calça e camiseta branca. Seus olhos estão completamente brancos e ela sorri.
Há cinco anos, a cantora lançou seu primeiro álbum que a tornou a pessoa mais jovem a ganhar o prêmio de Álbum do Ano no Grammy (Foto: Kenneth Cappello)

Guilherme Barbosa

Billie Eilish entrou para a história em 2020, na 62ª edição do Grammy Awards, quando seu álbum de estreia aclamado, WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO?, ganhou o prêmio de Álbum do Ano, o que a tornou a garota mais jovem a conquistar essa categoria. Ao longo das 14 faixas que compõem o disco, a artista navegou por diferentes sentimentos, desde os melancólicos até os mais obscuros.

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Red: Crescer é uma Fera é uma viagem de volta à época dos tamagotchis e da nostalgia dos anos 2000

Cena do filme “Turning Red'', na imagem a protagonista Meilin Lee faz uma careta divertida, mostrando a língua e piscando um dos olhos, ela é interpretada por Rosalie Chiang. Meilin tem a pele branca, seus cabelos pretos, curtos e lisos, e estão com duas presilhas, seus olhos são alaranjados; Ela veste um cardigan vermelho de lã e usa um óculos de armações finas e prateadas. Ao fundo um céu azul com nuvens brancas e prédios.
Vermelho e boy bands invadiram a sua tela? Esse é Red: Crescer é uma Fera (Foto: Pixar Animation Studios)

Thuani Barbosa

Se você está procurando algo fofo e divertido, mas que tenha sua pitada de realidade e lição de vida, Red: Crescer é uma Fera é o filme certo. Mantendo uma estética focada nos anos 2000, a era dos tamagotchis e boy bands, a animação esbanja fofura, musicalidade e tradição. Lançado em março de 2022, o longa animado faz parte do conjunto de produções da Pixar com a Disney, assim como Luca, Soul e Viva: A Vida é uma Festa. 

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007 – Sem Tempo Para Morrer entrega uma missão impossível para próximo James Bond

Cena do filme 007 - Sem Tempo para Morrer. Nela, James Bond, personagem de Daniel Craig, aparece em um baile de gala. Centralizado na imagem e aparecendo do tronco para cima, Bond, um homem loiro, olhos claros e meia idade, veste um smoking preto, uma camisa branca e uma gravata borboleta preta. Atrás de Bond, seis pessoas o rodeiam, quatro homens e duas mulheres, todos também vestidos para um evento de gala. Na cena, um holofote está voltado para Bond, onde seu lado direito está iluminado e o lado esquerdo não, de forma a criar um contraste.
Com quase 60 anos de franquia e depois de 25 filmes, o Bond de Craig é o único que tem uma despedida oficial, com direito a cerimônia de despedida graças as suas indicações ao Oscar 2022 (Foto: Universal Pictures)

Guilherme Veiga

Sem tempo para morrer, e com menos tempo ainda para estrear. Inicialmente planejado para vir ao mundo no longínquo último ano normal da terra, 2019, pelas mãos de Danny Boyle (Trainspotting, Quem Quer Ser um Milionário?), o último capítulo da era Craig sofreu de inúmeros adiamentos. Primeiro, Boyle abandonou o projeto por diferenças criativas e Cary Joji Fukunaga (Beasts of No Nation, True Detective) assumiu o longa, fazendo com que ele fosse jogado para 2020, e azaradamente fosse o primeiro a puxar a fila de adiamentos por conta da pandemia de covid-19. Isso fez com que o filme só conhecesse as salas de cinema em setembro de 2021, 6 anos depois do capítulo anterior, maior intervalo de tempo entre filmes do agente desde 007 contra GoldenEye.

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