Matheus Fernandes
Desde o primórdio dos jogos eletrônicos, uma mecânica que une a maioria dos games é a matança indiscriminada. Durante uma curta sessão, hordas e hordas de inimigos sem nome ou história desaparecem na mão dos jogadores, sejam eles os Goombas de “Super Mario World”, os aliens de “Space Invaders” ou os minions de “League of Legends”.
Mesmo em jogos que prezam pela irreversibilidade das mortes, como a série Fallout, um rápido “load game” livra o player de todas suas responsabilidades. Então, o que acontece quando um jogo tenta subverter essa ordem?