Não Para, Pabllo Vittar!

Pabllo não põe título nem seu nome na capa do álbum. Já sabe que sua imagem é o suficiente pra impactar (Foto: Divulgação)

Guilherme Luis e Cezar Augusto

Pabllo Vittar chega de cara nova com Não Para Não, seu novo álbum. Explorando ritmos como o brega e o tecnobrega, as novas música são uma junção da regionalidade do norte e nordeste brasileiros.  O novo projeto foi gravado nos Estados Unidos e contou com artistas como Ludmilla, Dilsinho, Diplo e Urias. Aqui, Pabllo evolui e mostra versatilidade nos mais variados estilos musicais.

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A volta de Twenty One Pilots e o misterioso mundo de Trench

Josh Dun e Tyler Joseph em photoshoot para divulgação do Trench (Foto: Fueled By Ramen)

Rafaela Martuscelli

Em 6 de julho de 2017, a banda Twenty One Pilots se calou. Como tudo o que envolve a banda, a despedida não seria simples e direta. Algumas imagens em preto, branco e vermelho – que faziam referência direta ao álbum Blurryface – com partes de músicas que falavam sobre escuridão, noite e solidão, foram postadas.

O vermelho da imagem, que começou em formato de um grande círculo, foi se fechando como se fosse um exausto olho após um dia agitado, até o total silêncio e a escuridão ganhasse forma na figura que se formava. Até que a multidão tivesse sumido. E esse foi o último sinal do duo por um ano.

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In Utero completa 25 anos de autenticidade grunge

Da capa às letras, In Utero é todo baseado na fascinação do líder Kurt Cobain pelo corpo humano (Foto: Reprodução)

Hanna Queiroz

In Utero foi o terceiro e último álbum de estúdio do Nirvana, lançado em 13 de setembro de 1993, seis meses antes da morte do vocalista Kurt Cobain. Depois de muita discussão acerca do nome do álbum, que se chamaria I Hate Myself and I Want To Die, o título definitivo foi retirado de um poema que Courtney Love escreveu. In Utero teve vida curta nos vocais do genialíssimo Kurt, mas tem vida longa na mente do público.

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Melhores discos de Setembro/2018

Xuxa votando (Reprodução)

Carlos Botelho, Gabriel Ferreira, Jho Brunhara e Leonardo Santana

Foi um mês longo. A briga entre Nicki Minaj e Cardi B já é lendária e Kanye West entrou em parafuso de novo. Em terras tupiniquins, a sensação do momento é o Dilmazap e muita gente se posicionou politicamente — quem preferia ficar em cima do muro não saiu ileso. Fora a volta d’A Fazenda. Musicalmente, setembro não foi tão frutífero. Mas, com tanta coisa acontecendo, quem teve tempo de ouvir música?

Outubro promete.

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Napalm Death: 30 anos depois, o barulho ainda é a resposta

Napalm Death
“A Terra de onde todos evoluímos / essa Terra em que todas as pessoas são oprimidas / oprimidas por pessoas que prosperam da exploração / oprimidas por aqueles que infestam suas mentes fracas” (Foto: Reprodução)

Gabriel Leite Ferreira

“A arte reflete a vida. Tempos extremos demandam respostas extremas. Silêncio é ridículo. Barulho é sempre a resposta.” Essa é a frase de abertura da biografia virtual do Napalm Death, pioneiros da música extrema – mais especificamente do grindcore, subgênero notório pela velocidade alucinante e vocais ininteligíveis. O grupo foi fundado em 1981 no interior da Inglaterra, mas somente em setembro de 1988 gravou sua obra definitiva, aquela que consolidou uma das formas mais peculiares de se fazer música pesada.

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Bloom: Troye Sivan floresceu

A quebra expectativas em Bloom (Reprodução)

Fellipe Gualberto

O primeiro single de Bloom, My My My!, foi lançado na madrugada de 10 de janeiro de 2018 e os fãs de Troye Sivan reagiram de uma maneira muito positiva, rasgando elogios ao cantor nas redes sociais. Mas o choque, com certeza, aconteceu.

O segundo álbum do cantor australiano tem muito pouco de Blue Neigborhood, sua estreia. No primeiro trabalho encontramos um garoto tímido, ainda muito inseguro com a sua homossexualidade, praticamente pedindo desculpas a todos por ser gay e perguntando a si mesmo se, após sua morte, irá para o Céu.
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Sweetener: doce ou amargo?

(Foto: Reprodução)

Guilherme Luis

“Sweetener”, o quarto álbum de Ariana Grande foi lançado em agosto envolto em muita expectativa, seja dos fãs ou da crítica. Isso porque o disco prometia muito por todo o material que fora lançado até então. Além disso, soma-se o fato de que esse é o primeiro trabalho da cantora após o atentado terrorista em seu show em Manchester e as entrevistas que ela mesmo deu afirmando de que esse seria seu disco mais pessoal… não deu outra: as esperanças e as pré-afirmações de que esse seria o melhor CD pop do ano não eram poucas. No que será que isso deu?

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Melhores discos de Agosto/2018

Young, gifted and black (Divulgação)

Carlos Botelho, Egberto Santana Nunes e Leonardo Santana

Dos nossos escolhidos do mês, todos de alguma forma se relacionam  com Aretha Franklin. Fica provado o que já era óbvio: a Rainha do Soul nos deixou, mas o legado permanece fortíssimo.

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“Nunca nos separamos, sempre fomos os Tribalistas!”

A tribo em uma só voz (Foto: Heloísa Manduca)

Heloísa Manduca

Tríade, trinômio, trindade, trímero, triângulo, trio, trinca, três, terno, triplo, tríplice, tripé, tribo. Os Tribalistas – Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte – se apresentaram no último sábado, 18 de agosto, no Allianz Parque em São Paulo. A turnê Juntos Somos Um Só faz parte do segundo álbum homônimo do grupo lançado no ano passado (2017).

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Melhores discos de Julho/2018

Assim como a família Carter, o mundo da música parece ter saído de férias (Reprodução)

Egberto Santana, Gabriel Leite Ferreira e Leonardo Santana

O contraste com o mês anterior foi grande: julho foi paradíssimo. Mundo afora, nenhum grande lançamento nos chamou a atenção. Em terras tupiniquins, no entanto, o quadro foi um pouco melhor.
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