
Caroline Campos
Pai pastor, mãe advogada e filha prodígio. Essa é a fórmula infalível para produzir uma família bem vista, amigável e exemplar, certo? O autor sueco M.T. Edvardsson parece discordar. Parte da parceria com a Companhia das Letras e publicado sob o selo da Suma, Uma família quase perfeita é um thriller intenso e envolvente sobre a verdadeira face da justiça e as situações extremas que podemos nos colocar para proteger aquilo que nos é mais sagrado. Mas, atenção: o livro possui gatilhos relacionados à violência sexual e psicológica. A narrativa pode causar perturbações em leitores mais sensíveis aos temas.
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