Red: Crescer é uma Fera é uma viagem de volta à época dos tamagotchis e da nostalgia dos anos 2000

Cena do filme “Turning Red'', na imagem a protagonista Meilin Lee faz uma careta divertida, mostrando a língua e piscando um dos olhos, ela é interpretada por Rosalie Chiang. Meilin tem a pele branca, seus cabelos pretos, curtos e lisos, e estão com duas presilhas, seus olhos são alaranjados; Ela veste um cardigan vermelho de lã e usa um óculos de armações finas e prateadas. Ao fundo um céu azul com nuvens brancas e prédios.
Vermelho e boy bands invadiram a sua tela? Esse é Red: Crescer é uma Fera (Foto: Pixar Animation Studios)

Thuani Barbosa

Se você está procurando algo fofo e divertido, mas que tenha sua pitada de realidade e lição de vida, Red: Crescer é uma Fera é o filme certo. Mantendo uma estética focada nos anos 2000, a era dos tamagotchis e boy bands, a animação esbanja fofura, musicalidade e tradição. Lançado em março de 2022, o longa animado faz parte do conjunto de produções da Pixar com a Disney, assim como Luca, Soul e Viva: A Vida é uma Festa. 

Continue lendo “Red: Crescer é uma Fera é uma viagem de volta à época dos tamagotchis e da nostalgia dos anos 2000”

Salve-se Quem Puder foi um verdadeiro furacão em nossas televisões

Cena da telenovela Salve-se Quem Puder. Na foto, Vitória Strada (Kyra), uma mulher branca com cabelos castanhos iluminados longos, vestida com um blazer quadriculado com cores brancas e rosas , coloca suas mãos sobre as mãos de Aléxia (Deborah Secco), mulher branca com cabelos médios castanho claro, vestida com um macacão vermelho e um terno estampado, e Luna (Juliana Paiva), mulher branca com cabelos castanho escuro longos. Luna veste um vestido verde e um colete branco estampado com flores coloridas. As três personagens estão sorrindo em uma sala de estar desfocada.
Vitória Strada, Deborah Secco e Juliana Paiva estrelam Salve-se Quem Puder dando vida a Kyra Romantini, Aléxia Máximo e Luna Furtado (Foto: TV Globo)

Felipe Nunes

Afogados em um mar de reprises, o público do sofá esperava ansiosamente por uma trama inédita para chamar de sua. Pausadas desde o início da pandemia do novo coronavírus, as narrativas que integravam as noites da comunidade noveleira foram substituídas por teledramaturgias de sucesso que já haviam sido transmitidas pela Rede Globo em outros anos. Com a sensação de estar em um looping eterno de Vale a Pena Ver de Novo, os telespectadores aguardavam os desfechos de Salve-se Quem Puder e Amor de Mãe como uma criança aguarda o término de um pudim que é cozido lentamente em banho-maria.

Continue lendo “Salve-se Quem Puder foi um verdadeiro furacão em nossas televisões”