Os melhores discos de Julho/2016

Matheus Fernandes e Nilo Vieira

O mês de julho realmente foi um período de férias: mesmo com discos esperados e álbuns acima da média, o saldo foi de vacas magras. Mesmo assim, não foram 31 dias perdidos – cá estão oito lançamentos que merecem o seu tempo e atenção.

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Blink 182 – California: A saída de Tom DeLonge e o início de uma nova fase

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Rhaida Bavia

Lançado oficialmente no dia 1 de julho, o mais recente trabalho da banda Blink-182, California, nos convida a uma viagem nostálgica a praticamente todos os  álbuns anteriores do trio punk que, ao longo de mais de 20 anos, conquistou milhares de fãs falando de conspirações alienígenas e decepções amorosas em suas músicas. Continue lendo “Blink 182 – California: A saída de Tom DeLonge e o início de uma nova fase”

Os melhores discos de Junho/2016

Matheus Fernandes e Nilo Vieira

Apesar de alguns aguardados lançamentos mainstream terem sido, no mínimo, decepcionantes, junho ainda teve sua cota de bons álbuns. Artistas underground dos mais diversos gêneros movimentaram o mundo da música com seus discos, que fazem parte de nossa lista.

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Novo álbum dos Peppers é um conflito entre fantasmas do passado, presente e futuro

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Victor Pinheiro

Desde a saída de John Frusciante em 2009, os Red Hot Chilli Peppers enfrentam a desconfiança de seus fãs. Sobretudo depois da crítica apontar a falta de familiarização do substituto Josh Klinghoffer como um dos fatores responsáveis pela falta de tempero do último álbum, I’m With You (2011). No entanto, qualquer curioso que pesquisar o passado da banda deve perceber que a trajetória dos Peppers está recheada de mudanças, inclusive na formação e nas propostas musicais.

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The Smiths: a luz que nunca se foi

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Da direita para a esquerda: Andy Rourke, Morrissey, Johnny Marr e Mike Joyce

Nilo Vieira

Em 1984, quando questionado sobre o porquê da escolha do nome The Smiths, o vocalista Morrissey respondeu que queria o nome mais ordinário possível para sua banda. Mal sabia ele que, em pouco tempo, o quarteto provaria estar muito acima de um grupo comum: com seus dois primeiros álbuns de estúdio (e a compilação Hatful Of Hollow, também essencial), os Smiths se destacaram por sua combinação de sonoridade orgânica – em contraponto ao uso exagerado de sintetizadores, comum naquela década – com o lirismo poético de Morrissey, que abordava tanto temas cotidianos como tabus com uma dosagem certeira de dramaticidade, referências literárias e ainda assim permanecia acessível ao grande público.

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Prince: a chuva que virou tempestade

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Estilera foda

Nilo Vieira

No último feriado de Tiradentes, a fatídica notícia: o cantor, multi-instrumentista e ator Prince havia sido encontrado morto em seu próprio estúdio. Não tardaram a surgir milhares de homenagens ao redor do mundo – em forma de textos, fotos, covers ou simplesmente por troca de cores em logotipos -, a maioria em referência ao maior sucesso de Prince, “Purple Rain”.

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Amy: mais que um “Addicted” ou um “Rehab”, um belo “Jazz n’ Blues”

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Guilherme Hansen

O documentário “Amy”, dirigido por Asif Kapadia (Senna), lançado em 2015, narra com detalhes a trajetória artística da cantora Amy Winehouse, isto é, desde a descoberta de seu dom e os primeiros passos para a fama, até os últimos momentos de sua vida, abalada pelo vício em álcool e drogas.

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