The Flight Attendant tem um voo de estreia turbulento

 Cena da primeira temporada de The Flight Attendant. Plano próximo na cara chocada da protagonista, Cassie (Kaley Cuoco). Ela é caucasiana, loira e fina. Seu cabelo está puxado para trás com algumas mechas enquadrando seu rosto. Ela possui olhos verdes arregalados e sua boca está aberta. Ela usa um vestido decotado azul com uma borda azul-clara no lado direito do pescoço e um colar fino e dourado. Atrás dela, um quarto de hotel fora de foco, predominantemente em tons frios azuis e pretos.
A comédia de mistério de Kaley Cuoco foi indicada à nove categorias do Emmy 2021 (Foto: HBO Max)

Gabriel Oliveira F. Arruda

Levantando voo após mais de uma década interpretando Penny em The Big Bang Theory, Kaley Cuoco não só estrela como também produz a comédia do HBO Max baseada no livro de Chris Bohjalian, The Flight Attendant. A série, que estreou em novembro de 2020 nos Estados Unidos, chegou junto com o serviço de streaming no Brasil, onde sua narrativa bagunçada e suas performances excepcionais ajudaram a conquistar os novos assinantes.

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Arlequina e as Aves de Rapina em: o feminismo liberal

Como a luta das mulheres mascara o caráter mercadológico das produções

O colorido mosaico de Aves de Rapina explode em tela a loucura e extravagância de suas personagens (Foto: Warner Bros.) 

Julia Paes de Arruda

Empresas como Avon, O Boticário e Marisa têm as mulheres como seu público-alvo. Recentemente, elas vêm integrando o movimento feminista aos seus produtos. O exemplo clássico é a adesão de um girlpower nas camisetas. Porém, isso não fica restrito à beleza e vestuário. O Cinema também acompanha essa onda. Não é à toa que Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa, a nova produção da DC Studios, ganhou esse título. 

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