Pixels não se sustenta mesmo com a nostalgia dos jogos

Uma equipe de jogadores, um tanto quanto engraçada (Foto: Reprodução)

Gustavo Alexandreli

Desde sua criação, os videogames sempre foram muito populares entre os jovens. Nas décadas de 80 e 90, o sucesso eram os fliperamas, locais onde era possível jogar os clássicos de Arcade. Essa época ficou marcada por jogos como Pac Man (1980), Galaga (1981), Donkey Kong (1981) entre outros. Pixels, longa lançado em 23 de julho de 2015, traz ao espectador uma lembrança do nostálgico mundo dos games clássicos. Sob a direção do famoso Chris Columbus, o filme que mistura ação e ficção científica é animador, mas nada como uma piada sem graça para estragar o clima. A produção, que utiliza de muitos efeitos especiais para dar vida aos jogos, é formada pelas companhias Happy Madison, 1492 e Columbia Pictures com distribuição da Sony Pictures.

Pixels é baseado no curta-metragem – de mesmo nome – do francês Patrick Jean. Em sua adaptação para o cinema, a trama tem início no ano de 1982, quando Sam Brenner (Adam Sandler) e seu amigo William Cooper (Kevin James) vão ao fliperama, e Sam se descobre um grande jogador. A dupla então vai ao 1° Campeonato de Jogos de Fliperama, onde conhecem Ludlow Lamonsoff (Josh Gad) – um louco por teorias da conspiração – e o sempre confiante e debochado Eddie Plant (Peter Dinklage). A disputa entre os jogadores é gravada por agentes da NASA e agrupada com outros eventos e elementos da cultura pop de 1982, que então é lançada em uma sonda ao espaço em busca de contato com vida extraterrestre.

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