The Rolling Stones: a satisfação continua garantida

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(Créditos: Divulgação)

João Pedro Fávero

O mês de fevereiro marcou a quarta passagem da lendária banda The Rolling Stones pelo Brasil. Em suas apresentações em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre o grupo mostrou shows recheados de clássicos, porém sempre alterando um pouco o setlist – inclusive deixando uma música ser escolhida pelo público, a partir de uma votação na página da banda no Facebook. Continue lendo “The Rolling Stones: a satisfação continua garantida”

Vinyl: Sexo, drogas, violência, dinheiro e Rock n’ Roll

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João Pedro Fávero

O que esperar de uma série criada pelo conhecido diretor Martin Scorsese, o frontman dos Rolling Stones Mick Jagger e o produtor Terence Winter, de Boardwalk Empire e The Sopranos? Existem elementos de um filme sobre a máfia do jeito que Scorsese gosta, adaptados para o formato de série por Winter, misturados com todo o conhecimento sobre a indústria musical dos anos 70 adquirido na prática por Jagger, e tudo isso funciona bem. Logo no seu primeiro episódio, “Vinyl” mostra que tem tudo o que um blockbuster garantido teria, seguindo o velho lema de sexo, drogas e rock n’ roll. Continue lendo “Vinyl: Sexo, drogas, violência, dinheiro e Rock n’ Roll”

O Camaleão Das Telas

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João Pedro Fávero

David Bowie é um dos poucos artistas que conseguiram expandir o seu talento para outras mídias de uma forma digna e respeitável. Quando rockstars são chamados para estrelar filmes, normalmente não conseguem se desfazer do personagem que foi construído para o palco, interpretando à eles mesmos. Logo, essa não foi uma tarefa muito difícil para Bowie, que conseguiu criar personas em estágios diferentes de sua carreira musical, como os famosos Ziggy Stardust e The Thin White Duke. No cinema, os personagens interpretados por ele sempre têm algo de esquisito ou diferente, encaixando perfeitamente com as personas já conhecidas previamente pelo público.

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Star Wars: Sem inspiração na Força

O primeiro filme da saga Star Wars após a venda da LucasFilm, do diretor George Lucas,  para a Walt Disney apela para a nostalgia, porém a falta de ideias novas para a franquia causa um gosto amargo no final da sessão.

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Créditos: Divulgação

João Pedro Fávero

Em “O Despertar da Força”, trinta anos se passaram desde que os Rebeldes venceram o Império, mas uma nova ameaça, bem semelhante à já enfrentada nos filmes da trilogia original, entra em cena para governar a galáxia. Chamada de Primeira Ordem, o grupo liderado pelo Supremo Líder Snoke (Andy Serkis), por seus pupilos Kylo Ren (Adam Driver) e General Hux parece ter sido inspirado no regime Nazista e segue a mesma agenda do Império, incluindo os mesmos planos que fracassaram antigamente – como a Estrela da Morte, dessa vez maior e com um nome diferente: Starkiller. A única esperança da Resistência é Luke Skywalker e seu paradeiro é desconhecido.

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