Cineclube Persona – Dezembro/2017

Apesar de tenso, o ano de 2017 encerrou com saldo positivo na sétima arte. Para iniciarmos 2018 com o pé direito, nada mais justo do que prosseguir com o Cineclube Persona no mesmo tom, atento ao que acontece de mais impactante no mainstream e também no underground. Estes foram as alternativas escolhidas para quem não … Continue lendo “Cineclube Persona – Dezembro/2017”

Liga da Justiça carece de traços autorais e cai no ordinário

Filme relega a visão de Zack Snyder do Universo DC, mas tampouco é atraente como obra cinematográfica. Lucas Marques Dentre tantos defeitos que o primeiro longa-metragem da Liga da Justiça poderia ter, ele possui o pior: ser esquecível. Não há nada mais triste do que presenciar filmes eventos exorbitantemente caros serem tímidos e não despertarem … Continue lendo “Liga da Justiça carece de traços autorais e cai no ordinário”

Mindhunter se mune das ciências humanas para enfrentar o senso comum

Adriano Arrigo Como assistir Mindhunter e não lembrar do discurso da jornalista Rachel Sheherazade sobre o linchamento de um jovem na zona sul do Rio? A nova produção da Netflix, dirigida por David Fincher (Seven, Clube da Luta, e Zodíaco), é uma aula divida em 10 capítulos que explicam o que, para muitos, não parece ser … Continue lendo “Mindhunter se mune das ciências humanas para enfrentar o senso comum”

Kimi No Na Wa: quando o enredo faz a diferença

Egberto Santana Nunes Troca de corpos sempre foi um tema razoavelmente explorado pela sétima arte. É difícil não pensar em filmes como De Repente 30 e Se eu fosse você, clássicos do estilo “sessão da tarde”, quando se trata dessa temática. Mais difícil ainda é inovar e entreter ao mesmo tempo, sem se apegar à fórmula já … Continue lendo “Kimi No Na Wa: quando o enredo faz a diferença”

Stranger Things 2 mostra que seu sucesso não foi passageiro

Gabriel Soldeira Quando foi lançada, em julho de 2016, ninguém poderia imaginar o sucesso estrondoso que Stranger Things faria. Com apenas oito episódios, a série entrou quase instantaneamente para a cultura pop, criando uma legião de fãs de todas as idades. Os mais velhos viram a série como um raio de nostalgia, tendo incontáveis referências a filmes, … Continue lendo “Stranger Things 2 mostra que seu sucesso não foi passageiro”

Foi preciso mais do que látex para o Príncipe das Sombras se tornar um clássico dos anos 80

Adriano Arrigo Se há uma memória que me remeta a seção de Terror das extintas locadoras, elas certamente está relacionada a algum filme de John Carpenter. Não que eu tenha assistido, mas a capa de A Cidade dos Amaldiçoados (1995) realmente me apavorava (ok, eu era uma criança medrosa), além do medo me cutucar no … Continue lendo “Foi preciso mais do que látex para o Príncipe das Sombras se tornar um clássico dos anos 80”

Bingo: o Brasil não é para amadores

Adriano Arrigo Quem vem acompanhando o cinema brasileiro nos últimos anos, pode ter ficado ansioso com a cinebiografia do Bozo® brasileiro, que, devido a direitos autorais, chamaremos de Bingo. Bingo: O Rei das Manhãs é um destaque no cinema do país que está conseguindo de forma espantosa emplacar longas com alto rigor estético alinhado muito … Continue lendo “Bingo: o Brasil não é para amadores”

Cineclube Persona – Agosto/2017

Esta é a primeira postagem do Cineclube Persona! Trata-se de uma seleção mensal dos filmes que foram lançados no Brasil no último mês. Porém, diferente da nossa seleção mensal de discos, o Cineclube Persona busca encontrar produções relevantes, mas que não necessariamente agradaram nossos colaboradores. Para começar, temosas adaptações de Death Note e Valerian para … Continue lendo “Cineclube Persona – Agosto/2017”

Em Ritmo de Fuga é música para os olhos

Nilo Vieira Após a estreia em cinemas brasileiros ontem (27), as comparações mais constantes em críticas sobre Baby Driver (ou Em Ritmo de Fuga) serão com o clássico Cães de Aluguel (1992) e/ou a obra-prima de Nicolas Winding Refn, Drive (2011). Justo, dado a proposta comum de uma violência classuda em todos. No entanto, estes … Continue lendo “Em Ritmo de Fuga é música para os olhos”

Sofia Coppola e o necessário reconhecimento das mulheres como cineastas

Daiane Tadeu A diretora americana Sofia Coppola venceu o prêmio de melhor direção no Festival de Cannes que ocorreu no último mês de maio. A cineasta foi premiada pelo filme O estranho que nós amamos, um remake do longa de 1971 dirigido por Don Siegel e baseado no romance A Painted Devil, de Thomas P. … Continue lendo “Sofia Coppola e o necessário reconhecimento das mulheres como cineastas”