O palco como uma plataforma de encontros em Pupik – Fuga em 2

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Foto: Bruna Garcia/Arte e Ativismo

Felipe Monteiro

O Teatro Municipal de Bauru recebeu na noite de quarta-feira, 26 de outubro, Naomi Silman e Yael Karavan, duas atrizes estrangeiras que carregam um laço de amizade e profissionalismo que as une uma vez por ano para contar a incrível história Pupik – Fuga em 2. Mais que um espetáculo, a vida das atrizes com todas as suas vivências e bagagem cultural nos é contada com delicadeza, emprestando elementos do onírico, do cômico e da arte para tecer a narrativa como em uma rede que prende a atenção do espectador do começo até o fim. Partindo de um movimento do eu para o mundo, as atrizes contam a sua história, ou a nossa história, a história da humanidade. Continue lendo “O palco como uma plataforma de encontros em Pupik – Fuga em 2”

Cantata para um Bastidor de Utopias: Alerta! Desperta! Ainda cabe sonhar.

Julia Mendonça

“Os colegas que vieram ontem me disseram que eu PRECISO assistir a essa peça! Vamos?”, comentou uma amiga minha. Chegamos então curiosas e animadas ao Teatro Municipal de Bauru em uma terça-feira chuvosa para assistir a peça de nome peculiar: Cantata para um Bastidor de Utopias.

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Não seria fácil falar de crise: as linguagens contemporâneas de Crise de Gente

Felipe Monteiro

Em sua terceira noite, o Festival de Artes Cênicas de Bauru nos apresenta o espetáculo Crise de Gente, da Companhia Hecatombe. O título da peça já carrega em si muito do que é abordado nas suas aproximadas duas horas tão intensas e provocadoras. A palavra mais utilizada nos discursos midiáticos, políticos e até nas conversas triviais é quem guia todo o enredo do espetáculo, se é que há um enredo.

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Análise psicológica como espelho para nossas relações em Síndromes – Loucos como Nós

Sindromes

Felipe Monteiro

“Olhando de perto, ninguém é normal.” Essa citação é o ponto de partida para o enredo de Síndromes, peça de Miguel Falabella e Maria Carmen que aborda problemas psicológicos modernos.

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