Nilo Vieira
Em 2001, o estouro causado pelo segundo disco do Nirvana, o clássico Nevermind, estava prestes a completar uma década. Claro que existiu vida inteligente no rock (e fora dele também, obviamente) nesses quase dez anos, mas não era algo satisfatório para a indústria musical, que ainda clamava por um novo álbum que causasse fenômeno comercial parecido – e que trouxesse junto de si uma outra figura messiânica, para poder vendê-la como “a voz da nova geração”.
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