Kandinsky: As cores do gigante

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No Branco, 1920

Paula F. Vermeersch, docente em História da Arte e da Arquitetura no FCT/Unesp

Exposta no ano passado no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília, nos Centros Culturais do Banco do Brasil, a mostra “Kandinsky: Tudo começa num ponto” trouxe, para o público brasileiro, a primeira oportunidade de ver não só quase toda a trajetória do gigante Wassily Kandinsky (1866-1944), mas também dos artistas ucranianos, russos e alemães que circularam nas vanguardas do início do século XX, além de artefatos sacros e cotidianos, que atestam a ligação destes artistas modernos com tradições figurativas ancestrais.

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