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Ainda não nos livramos da raiva de PJ Harvey – Persona | Jornalismo Cultural
Nilo Vieira Polly Jean Harvey já havia experimentado sucesso considerável com Dry (1992). O poder de seu disco de estreia lhe rendeu espaço no Reading Festival naquele ano, além de aclamação crítica. O simbolismo erótico das letras dialogava de forma sublime com o instrumental cru, união da melancolia do blues e a urgência do punk. … Continue lendo "Ainda não nos livramos da raiva de PJ Harvey"