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Slipknot: o horror cotidiano, de Iowa a Botucatu – Persona | Jornalismo Cultural
Nilo Vieira O segundo disco do Slipknot é uma audição dolorosa (já comecei o texto dando piada de graça pra detratores). Urros quase ininterruptos, linhas percussivas marretadas, guitarras de afinação baixa com timbres que beiram o nojento, intervenções eletrônicas barulhentas. Pra coroar, a masterização, vítima da loudness war, joga todos os níveis no vermelho. 14 … Continue lendo "Slipknot: o horror cotidiano, de Iowa a Botucatu"